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26/02/2020

Mais respeito com o Presidente JMB.

Há muita mentira sendo postada contra o governo. Por último as declarações do ministro do STF - Celso de Melo -, ex presidente FHC, imprensa, deputados, senadores, todos criticando a postura do presidente JMB quanto a democracia e o comportamento verbal.

Que respeito estas pústulas tem pela democracia? Roubar recursos da saúde, educação, segurança por acaso é democrático?

 Ficar lustrando sapatos, comendo Lagostas, tomando vinhos caros as custas da D. Maria lá da cidade de Deus por acaso é democrático?

Ficar viajando de graça de jatinho a passeio as custas de um orçamento apertado da força aérea enquanto o soldo de um soldado não vale a diária que um deputado ganha, isto por acaso é democrático?

Estes marginais que ficam ganhando seus salários de forma injusta, imoral e muitas vezes desonestamente vivem agora falando de democracia a todo instante.

Querer através de conchavo no congresso manipular ao seu bel prazer o orçamento da união quando sua obrigação é apenas legislar, por acaso isto é democrático?

A população está de saco cheio destas figuras horrendas que só fizeram atrasar o desenvolvimento e roubar o futuro das crianças.  Roubaram o leite, roubaram os remédios, roubaram os asfaltos das estradas, roubaram as armas, suas balas que os policiais tem para se defender em confrontos com bandidos. Roubaram os hospitais, as estatais, as escolas e por último quer nos roubar até a esperança que temos num governo honesto e progressista.

Coloquem eles todos num saco que não vale um Ronald Biggs hoje. Velhos e velhas corruptos (as), preguiçosos (as) que dominam todas instâncias de poder até os dias atuais.

Quem são vocês! Bando de marginais, para confrontar hoje a população já tão desacreditada nesta quadrilha de tantas facções. Querem empurrar o governo para que este tome medidas drásticas e ditas por eles de "antidemocrática." Sem apôio, sem nenhuma credibilidade tentam como única forma forçar o presidente a fechar o congresso e o STF, o povo de fato aprova, mas não seria este o melhor caminho
 institucional.

Faz quarenta anos que senadores tem seus julgamentos a espera nas gavetas do STF, eles julgam de acordo suas conveniências políticas e interesses outros nem tanto ético.

Uma parte da imprensa suja, corrupta e agora à míngua de recursos governamentais buscam a qualquer custo derrubar o governo. Este que foi eleito em 2018 com 67.000.000 de votos não é o governo corrupto da Dilma, do Lula, do Sarney, do Collor, do Temer ou do FHC, este governo é o do JAIR MESSIAS BOLSONARO cujos últimos 14 meses não se registra nenhum roubo. Portanto, respeite-o!

Alberto Ribeiro Filho

24/02/2020

Um ano difícil.

Como não conseguem por meios espúrios o dinheiro dos impostos suados dos cidadãos, procura empurrar o governo para uma situação que parece irreversível de fechar o congresso. Assim os malandros congressistas e a oposição juntos, com uma imprensa corrupta ganhariam fôlego junto a população argumentando ser este, de fato, um governo golpista. Tá no sangue do Rodrigo Maia a verve herdada por doação do seu padrinho Leonel Brizola. O seu pai, Cézar Maia, apenas emprestou o DNA. Bastou ocupar um cargo de relevância como presidente da CF para aflorar toda sua maldade com um governo que está dando certo.

Este ano será um ano difícil até esta porcaria sair da presidência. Pagamos um preço muito alto tanto na câmara quanto no Senado, onde a sombra do Renan Calheiros representava uma ameaça aos bons hábitos da honestidade e ameaçava os conceitos da moral do novo governo que iniciava, obrigando a um apôio a uma figura pachorrenta do Amapá cujos atos nos faz lembrar o Rei Luiz XV.

DEUS nos ajude que tudo termine bem senão, por vias das dúvidas, deixo meus préstimos ao glorioso exército de Caxias agora sob o comando de um Capitão assessorado por um grande General.

Não recue General Heleno! Eles são bandidos mesmo.

05/02/2020

Fazendas aqui, florestas lá.

Entendendo as causas da estagnação econômica da Amazônia
 Paulo Guedes, o extraordinário ministro da Economia, quando afirma em suas palestras, que enquanto se concentrar recursos no governo federal, a Federação não existe, o que prova que a transação política está inacabada entre outras falhas. Ao bom entendedor, isso quer dizer de maneira bem clara que o Regime Federativo não passa de uma peça institucional decorativa e nunca foi levado em consideração. Essa é uma verdade que os amazônidas sabem e veem sofrendo com perdas irrecuperáveis a longo tempo. Os Estados amazônicos, Pará, Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima, estão sendo ignorados pelas elites políticas desde a Proclamação de República, substituídos pela Amazônia geográfica, a Floresta Amazônica, s Selva Amazônica, a Floresta Equatorial da Amazônia, a Floresta Pluvial ou pela Hiléia Amazônica, pois, é o que interessa para os governos brasileiros realizarem experiências desastrosas e utilizarem a região, como medida de troca, e os países desenvolvidos tentativas permanentes de saque e de domínio da região.
 Para os governos brasileiros e os países desenvolvidos, só existe a Amazônia Floresta, sem seres humanos, sem centros urbanos, sem Estados, para nossa tristeza e revolta, o grande responsável por essa anomalia é o governo brasileiro, que sempre tratou a Amazônia como uma floresta para garantir ajuda e recursos do exterior para pagar suas dívidas irresponsavelmente feitas.
 O exemplo mais contundente dessa verdade foi quando o Ministério do Meio Ambiente, em setembro de 2009, anunciava oficialmente o encerramento do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, depois de quase duas décadas de atividade. Definido outrora pelo Ministério como “[...] o maior programa de cooperação multilateral relacionado a uma temática ambiental de importância global e o maior programa mundial para a proteção de florestas tropicais e manejo de seus recursos em um único país [...]”, o PPG-7 foi uma iniciativa em conjunto, dos sete países mais industrializados da época (G-7), mais os Países Baixos, o Banco Mundial e o Governo Brasileiro.
 Sob a justificativa de reduzir a taxa de desmatamento na Amazônia, na Cimeira de Houston, em 1990, o G-7 lançou o programa, acolhido favoravelmente pelo Brasil, comprometendo-se a financiar uma série de projetos que deviam respeitar cinco linhas de ação: a experimentação e a demonstração de atividades que visam conciliar a conservação e o desenvolvimento; a conservação de áreas protegidas; a demarcação de terras indígenas; a consolidação das instituições públicas responsáveis pelas políticas ambientais; e a pesquisa científica. A parceria entre a comunidade internacional e o Brasil era baseada em quatros objetivos: ajudar a preservar os enormes recursos genéticos que estas dispõem; reduzir a contribuição das florestas brasileiras na emissão de gás carbônico, fornecer um exemplo de cooperação entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.
 O Programa, como sempre foi seu objetivo, contribuiu para engessar a economia amazônica apoiando a criação de mais de 100 milhões de hectares de áreas protegidas na Amazônia e Mata Atlântica, nos quais estão incluídos 2,1 milhões de hectares de reservas extrativistas, 44 milhões de hectares de terras indígenas demarcadas e 72 milhões de hectares de corredores ecológicos.
 Esse Programa Ambiental estava infestado de conceitos de Gramsci, o comunista que com suas teses orientou a maneira mais inteligente de como o Brasil se tornaria um país comunista sem necessidade de uma revolução sangrenta. De acordo com Gramsci, o movimento do centro para a periferia deve ocorrer de acordo com uma revolução passiva e do transformismo. Implementados de cima para baixo, a mudança não é causada por uma transformação radical e global do país, mas é introduzida através de um sistema de amortecimento e cooptação das forças sociais, políticas e econômicas, permitindo assim a continuidade do poder dominante. A ordem mundial hegemônica, uma vez reconhecida por seu caráter universal, cria um conjunto de normas e regimes a fim de garantir a ideia dominante de produção, por intermédio das instituições internacionais. No contexto ideológico quem detém o poder, tem papel fundamental na definição da ação dos estados e dos atores subordinados, sendo o produto da nova ordem mundial hegemônica o que por sua vez, legitima e ajuda sua reprodução em regiões periféricas, amortecendo as tentativas externas de contestação ou revolta. A abordagem teórica gramsciniana permite mostrar o quadro internacional que inspirou o PPG-7, influenciado pela criação de um Governo Mundial, que tem como componente o novo comunismo com apoio dos EUA enquanto administrado pelo partido democrático, que representa o comunismo americano.
 O PPG-7 foi montado dentro de um contexto político de economia global que objetiva o domínio do mercado global e consequentemente o comando de nações em desenvolvimento com a potencialidade econômica conhecida do Brasil.
 Os criadores e promotores do Programa Piloto ligaram sua iniciativa a uma ordem mundial pré-estabelecida objetivando ter o controle dos recursos naturais da Amazônia, aceito, sem pestanejar, por governos brasileiros venais, passando por cima dos Estados Amazônicos, ignorando o regime federativo, uma simples peça decorativa institucional, como bem lembra Paulo Guedes em suas lúcidas palestras.
 Antes desse processo de ataque mundialista sobre a Amazônia, os países desenvolvidos estiveram presente nos momentos mais significativos da história da Amazônia: no ciclo da borracha, quando a elite política dominante brasileira ignorou o poder econômico da borracha, entregou aos ingleses a borracha e evitou que a Amazônia se desenvolvesse; nas diversas tentativas brasileiras da expansão da fronteira amazônica; obstaculizando a realização de grandes projetos de infraestrutura; e agora mais efetivamente colocando um “Cavalo de Tróia” na região amazônica, que são as reservas indígenas, extrativistas, florestais, Reserva Legal (confisco disfarçado), e de outras naturezas, ações que ignoraram a existência dos Estados Amazônicos, uma espécie de decretação de morte econômica.
 A política ambiental mundial e brasileira, não foi uma criação e decisão do povo brasileiro, foi a decisão de uma “Castália”, um mundo de egoístas ricos, e de cientistas famintos de dólares a eles atrelados. A política ambiental teve origem nos países ricos, desenvolvidos, que depois de destruírem seus ambientes e usarem seus recursos naturais e piratearem os recursos de nações pobres, se acharam com direito de mandar no mundo, usando para esse fim o meio ambiente e a mídia, instrumentos diabólicos.
 A Amazônia é o que é em nossos dias, porque sempre foi uma região submetida ao saque por brasileiros e estrangeiros, discriminada, cobiçada e ignorada, desde sua descoberta e posse. Enquanto os portugueses premeditaram a posse da Amazônia, o G-7 premeditou o comando da Amazônia.
 O atual governo brasileiro enquanto não entregar de fato e de direito a Amazônia ao Estado do Pará, do Amazonas, do Amapá, do Acre, de Rondônia e de Roraima, não se livrará da política ambiental elaborada para a Amazônia, criada no seio dos países ricos objetivando sua conquista. É absolutamente incompreensível que se imponha aos estados amazônicos políticas de qualquer natureza, mesmo que esteja na Constituição. Enquanto a Amazônia não for efetivamente dos Estados Amazônicos, os brasileiros amazônicos estarão sem desenvolvimento sob comando de terceiros, e o regime federativo será apenas um papel sem valor.

Armando Soares.