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16/05/2011

Pobreza de caráter e a falta de ética

Lamentavelmente os eleitores deste homem que um dia governou o nosso país durante oito anos não tenham o alcance intelectual mínimo e nem a formação moral para entender o alcançe malígno de suas atitudes nefastas na formação moral de uma família e muito menos de uma nação. O ex presidente lula (no diminuitivo mesmo)ao se afastar da presidência da república recebeu passaporte diplomático para todos os seus filhos e netos alegando ser de interesse público. Se voltarmos ao início do governo, lembraremos que também como presidente do Brasil permitiu que sua esposa (mariza letícia)requeresse juntamente à embaixada italiana à cidadania daquele país não só a sua pessoa mas de toda a família. Com o seu gesto de aceitação, o presidente lula passou ao país a imagem de um presidente que menospreza a nação a qual governa. A D. mariza disse na época que era para resguardar o "futuro dos filhos". Passados os oito anos comprovou-se que se fazia desnecessário a cidadania dos rebentos, o que ficou comprovado com o sucesso financeiro incomum do seu filho lulinha. Ademais, com um congresso apoiando suas decisões através do "mensalão" o presidente lula nada teria a temer. Nem sempre o futuro reserva lugar de destaque para os energúmenos e quando reserva, seu destaque fica resumido a um retrato na parede e péssimas lembranças da formação do seu caráter. Isso se dá através da educação que vai formando a moral dos herdeiros dos seus eleitores. Temos nas atitudes do ex presidente, traços concretos de falta de ética e de imoralidade explícita no trato dos bens públicos. Numa democracia qualquer um pode ser presidente, mas, daí para ser um estadista, falta formação moral, ética, atitudes decências e mais uma quantidade de predicados que do alto dos seus sessenta e tantos anos não lhe foi apresentado e nem se deu a oportunidade de aprender com as diversas companhias que o seu caminho cruzou.Com o tempo foi selecionando as amizades que mais se encaixava no seu perfil e com eles foi moldando as suas atitudes. O Brasil não precisava dele, não precisa hoje e nem precisará num futuro. Ele faria um bem ao Brasil se com toda a sua família, gozasse da hospitalidade de um Berlusconi, do Hugo Chavez, Evo Morales ou mesmo de um Manuel Zelaya ou quem sabe do Amardinejad. E, se pudesse levasse junto o sarney, genoíno, dirceu, paulo rocha, delúbio etc... Se aceitasse a hospitalidade do Amardinejad no Oriente médio, quem sabe não rescreveria a estória de Ali-Babá e seus 40 ladrões? Alberto

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