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22/07/2021

A ESTRATÉGIA DO CAOS.

A ESTRATÉGIA DO CAOS. Após a vitória acachapante de Bolsonaro (pairam dúvidas se em 1º ou 2º turno) em 2018 e sua posse em 2019 que a oposição atordoada tenta de todas as formas desconstruir sua imagem e quem sabe, tirá-lo da presidência. Como, até o presente momento faltando quase 15 meses para as próximas eleições de 2022, esta oposição mesmo com todos os recursos implantados em governos anteriores nos poderes através de nomeações prá lá de suspeitas, ainda não conseguiram traçar um plano que de fato seja viável eleitoralmente. Os ataques sistêmicos de uma imprensa cooptada com recursos públicos no passado recente só fizeram desgastar a imagem desta imprensa perante seus espectadores que entenderam de fato carecer de verdade tudo aquilo publicado ou que ainda publicam nas mídias audiovisuais. Sem resultado prático, cobraram de artistas os recursos a eles repassados por governos anteriores como política de apoio à cultura sem se importarem com a baixa qualidade das produções como forma de justificar os repasses. Também, como na imprensa, não colheram resultados. Deixando de lado a imprensa cumprir seu papel de desconstrução do presidente e os artistas em sua maioria sem verbas públicas perdendo também o apoio financeiro e a estabilidade dos seus empregos numa imprensa descapitalizada e lutando para sobreviver numa pandemia causada pela peste chinesa, silenciaram um pouco seus infrutíferos ataques com frases de efeito tipo; ÉLE NÃO!” “GENOCIDA!” restaram aos oposicionistas de plantão do Congresso que de fato são os verdadeiros inimigos de um governo que surge honesto neste mar de lama que eles sempre se chafurdaram, buscarem novas formas de ataque ao presidente. Esquematizaram os ataques desde os primeiros dias de eleito o novo presidente democraticamente eleito por 56.000.000 de eleitores em pilares que até agora não se sustentam, mas que podem trazer resultados desgastantes visando às próximas eleições de 2022: 1-Imprensa; 2-Artistas; 3- Parte do Congresso; 4-Judiciário. Caindo os dois primeiros pilares, restou a parte podre do Congresso e o Judiciário na sua instância superior serem provocado por inúmeros pedidos de impeachment do presidente. Criaram uma CPI DA MENTIRA com o apoio deslavado de um ministrozinho que forçou (ou não) o Senado a abrir uma comissão de inquérito com um único objetivo de desgastar a imagem de um presidente honesto E se possível levar ao plenário do Congresso um pedido de impeachment baseado em narrativas falsas. Não temos mais uma corte suprema, mas sim um colegiado de advogados sustentados com dinheiro público que nem pagam aluguéis de seus confortáveis gabinetes lotados de assessores há lhes servirem. O STF sempre foi uma corte que até certa forma respeitava a constituição Federal em suas decisões, mas não é mais o que acontece em momento de desespero político no afã de retornarem com suas mordomias e corrupções que sempre os beneficiavam. Começaram com movimentos de judicialização ao mesmo tempo em que buscavam nomes viáveis a concorrer com o atual presidente em 2022. Numa atitude trôpega o ex-presidente FHC que parece já dá sinais de senilidade apresentou o nome de um comunicador de TV – Luciano Huck como possível nome forte a fazer contra ponto ao atual. Este mesmo, sentindo ser o bôbo da corte e tratado como idiota, recuou do convite. Resolveram então provocar um jovem (ou uma jovem, sei lá!) que está governador nos pampas gaúchos se mostrar ao eleitorado brasileiro como possível candidato (ou candidata) em 2022 a presidência. Causando com sua aparente visibilidade ao país certa manifestação de repúdio machista do gaúcho de raiz que ainda resiste dividir seu chimarrão e o pala com uma figura que se diz sem sexo definido. Ao que tudo indica, os brasileiros como um todo seguirão a orientação dos pampas e da revolta dos gaúchos em tê-lo apoiado em 2018 para governador. Ainda em observação. Outros candidatos são insistentemente testados na opinião pública como possíveis concorrentes para 2022 ao presidente atual. João Agripino de São Paulo, cuja biografia dispensa comentários, o arrogante mentiroso do Ceará que nasceu em Pindamonhagaba/SP que sempre sonha ser presidente, O ex-juiz cujo país é grande devedor da sua biografia e como magistrado nos livrou de uma quadrilha de proporções inigualáveis dentro do Estado. Outros surgirão tempos difíceis teremos até 2022. Numa atitude desesperada os ministros do STF resolve mostrar aos brasileiros o porquê foram indicados aos cargos de ministros, sem o mínimo de pudor expõem suas verdadeiras faces. Em decisões colegiadas e monocráticas resolvem retirar da cadeia um cadáver político corrupto e anular decisões anteriores argumentando de forma chula a inconstitucionalidade das decisões anteriores por não respeitar o fórum no qual os crimes foram cometidos. Desmoralizou todos os seus colegas cujos saber jurídicos supera e muito destes ministrozinhos do STF. De posse da sua liberdade, este criminoso solto se torna presidenciável a concorrer em 2022 o cargo de presidente da República, é o que até agora se deixa claro a verdadeira intenção do atual STF. A marginalidade na sua totalidade não está nas favelas, mas nos mais altos escalões da vida pública do governo. Eles lutarão com todas as armas, inclusive militando em favor para não auditar o voto impresso o que dariam a eles o direito de, ao que parece mudar o resultado de uma eleição livre. Cabe a nós brasileiros como cidadãos ir contra este sistema corrupto que tenta de todas as formas anular o nosso direito de exercer democraticamente o direito ao voto, claro, transparente e auditável. ALBERTO RIBEIRO FILHO. ELEITOR.