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15/11/2011

PEBLICITO NÃO É ELEIÇÃO E NEM PALANQUE PARA POLITIQUEIROS

PEBLICITO NÃO É ELEIÇÃO E NEM PALANQUE PARA POLITIQUEIROS

Assim como o cidadão comum precisa de diploma para fazer qualquer concurso público ensejando melhores salários. Seria natural que qualquer cidadão que almejasse um cargo político seria obrigatório no mínimo, uma atividade empresarial ou um cargo público adquirido através de um processo seletivo. Evitaria assim, esta quantidade de malandros vivendo a custa da política e usando a mentira como argumentos para se eleger em todas as eleições. Temos no peblicito do Pará, este ano, uma prova evidente do abuso político que está se fazendo de um tema muito importante para a população do Pará. Além da famosa musiquinha, usando agora a dupla querida dos brasileiros (Chibinha e Joelma) o que nos faz acreditar que uma eleição está a acontecer. Os oportunistas que se dizem paraenses, vão a luta sabendo que os resultados (contra ou a favor) só fazem deles futuros eleitos. O peblicito tem que ter debates com pessoas técnicas e não políticos esclarecendo pontos de dúvidas e citando estatísticas com defesa dos interesses de ambas as partes. Todo o cidadão de qualquer canto deste Estado tem direito a saúde e educação. Seus recursos sendo usurpados através de impostos cada vez mais altos nos leva a acreditar numa nova “DERRAMA”. E, é justamente por este motivo e pelo descaso dos seus governantes e seus políticos, que deparamos com a insatisfação geral e o descrédito nos nossos políticos. Não adianta somente dizer que ama o Pará na Tv, tem que justificar este amor, protegendo e aplicando corretamente os recursos oriundos da massa trabalhadora deste Estado lindo que é o Pará.
Os paraenses de Oriximiná, Terra Santa, Óbidos, Juruti etc... Fazem compras em Manaus, e tem O Amazonas como referência de Estado. Muitos dos jovens de lá sequer sabe o nome do Governador do Pará, muito menos qual é o nome do prefeito de Belém. Paraenses, não votem num político que já possui mandato. Votem em novos! Só assim mudaremos o Pará, para melhor.

04/11/2011

Amebas.

Autor: Armando Soares



Amebas

A ameba é um parasita que causa sérios problemas de saúde ao ser humano e invade o corpo humano através da ingestão de alimentos. As pessoas com imunidade comprometida tem mais facilidade de ser contaminada. As amebas humanas são os ambientalistas que se infiltraram no governo nos seus três níveis, federal, estadual e municipal, todos com imunidade comprometida, para se alimentarem de recursos financeiros, fruto do trabalho da sociedade, debilitando a economia e as instituições por infestação, ou seja, propiciando a reprodução de outros ambientalistas (amebas), facilitando a sangria de recursos públicos, debilitando instituições públicas e privadas, órgãos públicos a fim de submeter o país externamente ao comando de um governo global e internamente abrindo as portas de governos para facilitar o assalto, crimes e anomalias visíveis ainda sem reação da sociedade.
O tratamento para combater a doença provocada por essas amebas humanas deve ser constante e eficaz, sob pena desses parasitas deformarem o organismo estatal. Por isso, necessário se faz um combate sem tréguas ao ambientalismo impregnado na máquina estatal antes que o tecido institucional sofra danos irreversíveis, como, por exemplo, a perda de soberania, o que já vem acontecendo na Amazônia. Exemplos desse comportamento é a intromissão dos negócios de países soberanos pela OEA, pela ONU, pela célula comunista dos (falsos) direitos humanos, impondo travas como controle de emissões de gases, certificações, reservas florestais e indígenas, estas nada mais do que uma plataforma para serem transformadas em nação independente, um saque e domínio programado.
Como o ambientalismo está envolvido transparentemente com ideologias socialistas e comunistas, com grandes interesses econômicos objetivando o domínio de mercados, com prevaricação comandada por ONGs, razão de sua existência, tudo o que é produzido pelo ambientalismo ou proposto por ele não é confiável. Fred Singer afirma, muito a propósito: “Não acredito muito em comprar um seguro se os riscos são pequenos e os preços altos. (...) Estão nos oferecendo (ambientalistas) um seguro contra um risco muito pequeno (redução do efeito estufa), se é que de fato existe, e pagamos por ele um preço muito elevado”. O que Singer quer dizer é que de acordo com o Protocolo de Kyoto, devemos reduzir o uso de energia em um terço, o que, em 2050, irá resultar numa redução de temperatura de apenas 0,05 graus centrígrados. Ridículo, não?
O documento de avaliação do aquecimento global do Independent Summary for Policymakers (Sumário Independente para os Formadores de Políticas) (McKitrick et al, 2007) preparado com base nos dados do IPCC da ONU produzido por um grupo de dez cientistas célebres, oriundos de seis países, para o Fraser Institute, em Vancouver, no Canadá e mais 54 cientistas de 15 países, mostra um resultado positivo no documento, que atesta os equívocos do documento do IPCC, do que se conclui que o IPCC faz relatórios políticos para atender interesses inconfessáveis, verdade conhecida por todo mundo, mas que no Brasil, por inocência, ignorância ou negociata se aponta como referência da verdade do aquecimento global, tudo para não desmantelar grandes interesses econômicos em curso que envolve a ONGs como o IMAZON, o que explica a submissão da política ambiental brasileira e paraense a esse cipoal de fraudes e mentiras, o que resulta em travas para o desenvolvimento e explica a origem do alimento das amebas (ambientalistas).
Václav Klaus, economista e presidente da República Tcheca, diante de toda essa farsa ambientalista, pergunta em seu livro: “O que Fazer?” E responde: “Nada” ou melhor, “nada mais”. E se justifica: “É preciso permitir que a espontaneidade da atividade humana – livre de amarras por aqueles que pregam verdades absolutas – siga seu curso natural, pois, caso contrário, tudo ficará pior. O resultado total das ações independentes de milhões de indivíduos racionais e bem-informados – sem intervenção de nenhum gênio ou ditador – é muito melhor, que qualquer tentativa deliberada de planejar o desenvolvimento da sociedade humana”.
Vários pensadores e estudiosos provaram exaustivamente que o comunismo demonstrou que as ambições humanas megalomaníacas, a arrogância e falta de humildade sempre têm consequência ruins. A mesma coisa está prestes a acontecer no campo do meio ambiente, isto porque ninguém em sã consciência pode ter a petulância de controlar os ventos, o ar, as chuvas, os oceanos, os vulcões e os terremotos. Os ambientalistas incluindo atores de novelas da televisão, as amebas humanas não tem esse poder e sabem disso, pois são apenas aproveitadores, sugadores da vitalidade do organismo governo, são inimigos do desenvolvimento e da saúde social, do bem-estar. A nossa luta é em prol da liberdade e do desenvolvimento, não pelo meio ambiente, tarefa da natureza. É combater a fraude de mudanças climáticas, é combater organismos da ONU infestados de ambientalistas amebas e colonialistas e ONGs,, em fim combater todas as “amebas humanas” instaladas nos tecidos governamentais.

Armando Soares – economista
e-mail: teixeira.soares@uol.com.br