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16/05/2011

Morte anunciada de um arquipélago.

Ilha do Marajó; Um complexo da natureza de beleza exuberante, um santuário e ao mesmo tempo um banquete a céu aberto para todas as espécies de animais. Com dois períodos bem distintos, um de seca total e outro de alagamento total. Nas suas pastagens naturais convivem em completa harmonia os peixes, os crustáceos, bubalinos, caprinos, bovinos, ovinos, suínos, galináceos e todos os tipos de aves, desde a linda Garça à apetitosa marreca.

Neste ambiente propício a continuidade da vida se encontra um grande empecilho cravado bem no seu coração. O Homem, este predador sem alma e sem escrupúlos com a própria sobrevivência faz do Marajó um pré-defunto que aos poucos agoniza numa morte anunciada. Sem leis, sem códigos de conduta ele, o homem, avança inescrupulosamente sobre o berçario da vida marajoara.Agora com sua população crscendo desordenadamente faz deste santuário amazonico o maior depósito de lixo já visto num arquipélago fluvial. De proporções catastróficas o lixo avança com muita rapidez durante os períodos chuvosos, fazendo das pastagens um horizonte de horror. Gostaria de postar aqui umas imagens horrendas que fiz em visita recente. Não farei, por amor e especialmente respeito ao seu criador. Verdade, me chocou tamanha é a sujeira. Os governantes não dão a mínima atenção aos desmandos, desviam os recursos aos municípios destinados sem nenhuma cerimônia, sabendo que a impunidade é seu aliado. Rios pequenos que separam municípios importantes para a economia e o turismo não são objetos de preocupação do governador e muito menos dos Deputados e Senadores. As empresas possuidoras de balsas que são utilizadas nas travessias, passaram por um processo de licitação para dar legitimidade ao que todos sabem; A corrupção. A população sofre para vencer os obstáculos dos rios que divide o ponto de partida ao de chegada. Os preços são uma extorsão e só uma empresa tem o direito de explorar a travessia, o que dá a eles total controle sobre horário, preços, e quntidade de balsas a ser colocadas por dia. Não existe fiscalização do poder público, existe sim: Uma parceria, na qual o único extorquido é o usuário, este sofre nas filas em pé, no sol escaldante da Amazônia sem direito nem de tirar passagem a hora que lhe convier.A concessão dada a determinada empresa, é para os políticos como se fosse um passaporte para recebimentos de verbas de campanha.
A parte da ilha que não sofre a acertiva dos agentes de turismo fica em situação lastimável.Pontes? Não precisa. Frigorífico? Nem pensar. Nas pistas improvisadas de pousos e decolagens de aeronaves pequenas, fica comprometidas devido ser alí um depósito de lixo, o que faz do espaço em volta da pista, morada e refeitório de Urubús, comprometendo o pouso e a decolagem.

Marajó fica orfã da própria sorte que a muito tempo já à abandonou. Esperar agentes e interferência governamental é agonizar no leito de um hospital do SUS. Espera-se sim, da sua população resolver mudar o que é improvável. Lá não tem minério, petróleo, não se paga royaltes. Ao viajar pelo Marajó sente-se constantemente a presença de DEUS, as nuvens como seu manto, escondem as suas lágrimas que caem impiedosamente formando esta época chuvosa. Alberto

Pobreza de caráter e a falta de ética

Lamentavelmente os eleitores deste homem que um dia governou o nosso país durante oito anos não tenham o alcance intelectual mínimo e nem a formação moral para entender o alcançe malígno de suas atitudes nefastas na formação moral de uma família e muito menos de uma nação. O ex presidente lula (no diminuitivo mesmo)ao se afastar da presidência da república recebeu passaporte diplomático para todos os seus filhos e netos alegando ser de interesse público. Se voltarmos ao início do governo, lembraremos que também como presidente do Brasil permitiu que sua esposa (mariza letícia)requeresse juntamente à embaixada italiana à cidadania daquele país não só a sua pessoa mas de toda a família. Com o seu gesto de aceitação, o presidente lula passou ao país a imagem de um presidente que menospreza a nação a qual governa. A D. mariza disse na época que era para resguardar o "futuro dos filhos". Passados os oito anos comprovou-se que se fazia desnecessário a cidadania dos rebentos, o que ficou comprovado com o sucesso financeiro incomum do seu filho lulinha. Ademais, com um congresso apoiando suas decisões através do "mensalão" o presidente lula nada teria a temer. Nem sempre o futuro reserva lugar de destaque para os energúmenos e quando reserva, seu destaque fica resumido a um retrato na parede e péssimas lembranças da formação do seu caráter. Isso se dá através da educação que vai formando a moral dos herdeiros dos seus eleitores. Temos nas atitudes do ex presidente, traços concretos de falta de ética e de imoralidade explícita no trato dos bens públicos. Numa democracia qualquer um pode ser presidente, mas, daí para ser um estadista, falta formação moral, ética, atitudes decências e mais uma quantidade de predicados que do alto dos seus sessenta e tantos anos não lhe foi apresentado e nem se deu a oportunidade de aprender com as diversas companhias que o seu caminho cruzou.Com o tempo foi selecionando as amizades que mais se encaixava no seu perfil e com eles foi moldando as suas atitudes. O Brasil não precisava dele, não precisa hoje e nem precisará num futuro. Ele faria um bem ao Brasil se com toda a sua família, gozasse da hospitalidade de um Berlusconi, do Hugo Chavez, Evo Morales ou mesmo de um Manuel Zelaya ou quem sabe do Amardinejad. E, se pudesse levasse junto o sarney, genoíno, dirceu, paulo rocha, delúbio etc... Se aceitasse a hospitalidade do Amardinejad no Oriente médio, quem sabe não rescreveria a estória de Ali-Babá e seus 40 ladrões? Alberto