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21/08/2014

Uma estrovenga a caminho do planalto.

Uma estrovenga à caminho do planalto Uma frase atravessa o tempo e é sempre usada para enaltecer as qualidades de alguém com certa facilidade de conseguir o que quer. "Tudo em que Midas toca, vira ouro" Midas era o Rei da antiga Frísia, hoje Turquia. A estória do monarca faz parte da mitologia grega. Dionísio - grego - ou Baco - romano - Deus das festas e dos vinhos deu ao Rei Midas o poder de transformar com um toque, tudo ao seu alcance em ouro. Marina Silva, a estrovenga acreana no inverso do Rei Midas, "tudo em que toca dá confusão e transforma-se em areia". Assim foi com todos os partidos políticos em que esteve de certa forma envolvida. Oportunista e profissional en viuvez, apossa-se dos legados cadavéricos em benefício próprio. Foi assim com Chico Mendes. Já estava casada de novo e era vereadora quando o Chico Mendes que também já estava casado com outra mulher morreu assassinado. Com a morte do ambientalista (sic...) assume o legado, vamos dizer assim... de herdeira ambiental. Assume agora a viuvez de Eduardo Campos que era casado com Renata Campos - Sua viúva de fato - apossando-se do legado político que pertence ao partido do falecido. Não lembro, e nem se tem registros de algo que a dita estrovenga tenha feito algo de bom para o Brasil. Não se registra também fatos que possa-se levar em conta sua militância evangélica no campo das relações humanas. Parece que a discórdia faz parte da sua doutrina fundamentalista. Só esperando a oportunidade para dividir classes e nunca somar. Talvez não teremos oportunidade de conhecer a verdadeira identidade deste ser que parece - devido sua fragilidade física - uma madre Teresa de Calcutá, mas no entanto, debaixo da falsa santidade esconde uma mulher influenciada e determinada a vencer em qualquer campo de batalha, usando para seus fins os mais sórdidos meios que uma mente obcecada pelo poder alimenta. Espero que, como na mitologia, tudo se reverta em tempo antes da sua chegada ao planalto. Bem da verdade, não temos mais o Deus Dionísio, só contamos com a sapiência e sensatez de um eleitorado capaz de discernir uma Madre Teresa de Calcutá de uma estrovenga fundamentalista fanática por poder. Vamos aguardar. Alberto Ribeiro.