tag:blogger.com,1999:blog-81910496127959043492024-03-14T03:42:17.141-03:00Brasil, Sol da Liberdade"Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice."
(O meu dever é falar, não quero ser cúmplice)
- Émile Zola -Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.comBlogger158125tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-15178866092227625922023-12-22T09:25:00.000-03:002023-12-22T09:25:11.226-03:00A MORTE DO NASCITURO.A MORTE DO NASCITURO.
O pai, não sabemos ao certo quem foi o responsável pela fecundação do embrião tão longevo. O certo é que se criarmos uma analogia, veremos que o gameta masculino encontrou o gameta feminino lá nos idos de MD (Anno Domini) com a chegada de D. João Vl em terras do pau brasil.
De MD até MMXXlll o embrião chamado - mesmo antes de nascer de Pindorama, Ilha de Vera Cruz, Terra Nova, Terra dos Papagaios, Terra de Santa Cruz, Terra de Santa Cruz do Brasil, Terra do Brasil e nos finalmente de Brasil desde MDXXVll. Quase D anos depois o nascituro quis nascer precisamente nos anos de MMXlX, mas, os parteiros (as) abortaram o nascimento alegando uma deformação do embrião que não condizia com a realidade dos parteiros (as) cujas idoneidades tinham sua origem nos maltrapilhos desonestos remadores das Galés portuguesas.
Resolveram então fazer um transplante de embrião cujo doador do ventre estava preso justamente por atentar à morte deste mesmo embrião em várias ocasiões. Mesmo sem nascer ainda, o embrião ganha deformidades no novo ventre sob os cuidados dos parteiros responsáveis pelo transplante, que agora tentam convencer os donos da maternidade da pureza do embrião.
Não sabemos ao certo se o embrião ainda nascerá mas, as medidas do seu nascimento estão sendo tomadas com os pagamentos em dôbro aos donos da maternidade que por sua vez se calam perante os parteiros cujas intenções não deixam dúvidas. Vão aos poucos abarrotando suas esquadras de valores preciosos para além-Mar.
Enquanto isso o novo ventre goza de regalias que a gravidez lhe proporciona. Não sabemos ao certo se voltaremos a ser chamado de Pindorama. Mas uma certeza já temos; o exército de leucócitos parasitários aderiram a nova gravidez e os donos da maternidade tentam extorquir de todas as formas os parteiros, sem se importar se continuamos Brasil ou voltaremos a ser Pindorama.
Alberto Ribeiro Filho.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-32375549308034972042023-09-20T09:31:00.000-03:002023-09-20T09:31:38.515-03:00J R Guzzo.Triste fim da nação
A caminho de um Brasil sem povo
J.R. Guzzo
Revista Oeste
Juntos, o STF e o Poder Executivo governam o país sem nenhum tipo de concorrente ou de oposição capaz de impedir qualquer dos seus movimentos
O Brasil, dia após dia, está se transformando num país cubano/soviético.
Com o consórcio formado pelo Supremo Tribunal Federal e as facções que dão suporte ao presidente da República, o Brasil, cada vez mais, só tem governo — não tem população.
Como na Rússia comunista, e em todos os regimes que surgiram à sua semelhança, de Cuba e Coréia do Norte à China, o país está a caminho de ficar sem instituições; elas ainda não foram eliminadas oficialmente, mas cada vez valem menos.
Os cargos públicos que têm influência real na máquina do Estado vão sendo ocupados, a cada escolha, por aliados que o consórcio impõe.
Na prática, há um regime de partido único, a sociedade Lula-STF — os outros partidos fazem alguns ruídos, mas não conseguem controlar nem uma CPI que eles mesmos propõem, e podem ser multados em R$ 22 milhões se apresentarem uma petição à Justiça suprema.
Há um Congresso Nacional; em Cuba há e na Rússia Soviética também havia. Mas as leis aprovadas pelos deputados são simplesmente anuladas pelo STF, quando ele quer, e seja o assunto que for.
É o que está acontecendo com a lei sobre terras indígenas, aprovada na Câmara por 283 votos a 155, mas a caminho de ser declarada nula pelos ministros — como a Lei nº 14.950, sobre o mesmo assunto.
A maior parte da imprensa se dedica à adoração de Lula, do seu governo e do ministro Alexandre de Moraes. Funciona, na realidade, como um grande Pravda,ou Granja, escrito e falado em português — e muitas vezes em mau português.
Ainda falta um bom caminho para chegar lá, e a República Soviética do Brasil, pelo menos por enquanto, está se limitando a eliminar a liberdade política. (Na Rússia comunista, por exemplo, não havia, nem há, Parada Gay, nem gays parados nas esquinas e também era preciso passaporte interno para ir de uma cidade à outra, e a lista telefônica de Moscou era segredo de Estado, entre outras curiosidades que só o comunismo é capaz de criar.)
Mas é exatamente para lá, um regime totalitário mais ao estilo do século 21 e fabricado basicamente com peças de produção nacional, que o país está indo.
Faça uma pergunta simples: quem vai impedir, se são o STF e o Sistema “L” que escrevem as leis e decidem o que é legal e o que é ilegal?
Não vão ser, com certeza, as Forças Armadas, que de cinco em cinco minutos declaram-se a favor da “legalidade”, ou seja, do que o consórcio STF-Lula diz que é a legalidade.
De mais a mais, os comandantes militares estão a favor desse partido único que hoje governa o país; entregaram para a polícia, trancados em ônibus, os cidadãos que protestavam contra o resultado das eleições, em manifestação legítima, em frente ao QG do Exército em Brasília.
Não será o Judiciário, que é apenas uma grande repartição pública comandada pelo STF. Não será, obviamente, o Congresso, que não existe mais como força política efetiva.
Não serão os 150 milhões de brasileiros que estão ocupados o dia inteiro com a sua sobrevivência física, e não têm tempo para tratar de política. Em suma: não é ninguém.
Em que país sério do mundo, esses mesmos onde Lula faz “política externa” turística se hospedando em hotéis com diária de mais de R$ 40 mil, o presidente, rei ou primeiro-ministro nomeia seu advogado pessoal para a Suprema Corte? Nem Stalin fez isso.
A união soviética brasileira não é um “copiar e colar” da antiga URSS; embora leve mais ou menos aos mesmos resultados, em termos de criar uma ditadura efetiva na vida pública, é basicamente coisa de construção tupiniquim, sem maiores filosofias políticas como o original em alemão.
Não houve nenhuma revolução, nem a tomada do Palácio de Inverno ou a descida da Sierra Maestra. Sua chave é o acordo de acionistas entre o STF e o Poder Executivo, tal como ele é encarnado por Lula — juntos, governam o país sem nenhum tipo de concorrente ou de oposição capaz de impedir qualquer dos seus movimentos. Os ministros, para ficar só no mais grosso, eliminaram as leis brasileiras para tirar Lula da cadeia, onde cumpria pena pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e para anular todos os processos penais contra ele, de modo a possibilitar a sua candidatura à Presidência da República.Agora avançam contra os efeitos da Lava-jato anulando todas as suas sentenças e penalidades que incidiram sobre os corruptos e sobre as empresas envolvidas no maior esquema de corrupção jamais visto na história desse País.
Foram todos inocentados e deverão receber de volta todos os bilhões que roubaram da Nação e que a Lava-jato 9s obrigou a devolver aos cofres públicos.
Através do TSE e com o apoio do STF, comandaram a campanha mais escura, contestada e parcial da história eleitoral brasileira, com um sistema de urnas eletrônicas que não é utilizado em nenhuma democracia do planeta; contaram os votos e declararam que Lula tinha ganhado. Em troca, o Sistema “L” aceita tudo o que o Supremo quer que se faça, em qualquer área ou ocasião.
Juntos, escolhem os novos integrantes do TSE, que passa a ser 100% controlado pelo consórcio, e combinam quem serão os comparsas que assumirão os cargos chaves dos poderes da República como agora, no caso do novo procurador-geral da República, o que elimina o Ministério Público como força independente na vida pública brasileira, conforme estabelecido na Constituição.
São decisões tomadas em churrascos hermeticamente fechados e isolados do resto do mundo em Brasília, com a proibição da entrada de celulares no recinto.
Que diabos de “instituições” resultam de um negócio desses?
Na verdade, as instituições e os deveres obrigatórios de uma república ou das verdadeiras democracias estão sendo eliminados, um depois do outro, pelas decisões tecnicamente legais do consórcio STF-Lula. O presidente, em meio à indiferença da população e à anestesia moral que marca o Brasil de hoje, nomeia o seu advogado pessoal para a vaga existente no STF — o seu advogado pessoal, nada menos que isso. A mídia, o mundo político e as classes intelectuais fingem que a nomeação é uma coisa normal, ou quase normal.
Não chama a atenção de ninguém um fato muito simples: é impossível, no mundo das realidades, que o novo ministro tome qualquer decisão minimamente contrária aos interesses do presidente da República — ou alguém acredita, honestamente, que ele possa ser imparcial nas suas sentenças, como é exigência elementar de qualquer democracia decente?
Lula, na verdade, governa sem nenhum freio — pois um dos freios, o Judiciário, é seu sócio no partido único, e o outro, que seria o Legislativo, não é capaz de frear nada, mesmo porque, quando tenta frear alguma coisa, o STF vem e diz que não vale.
O resultado prático é que Lula compra sofás de R$ 65 mil para a decoração de sua residência — com dinheiro do pagador de impostos, é claro. Compra um novo Airbus para o seu transporte pessoal. Recebe em Brasília um ditador que tem a cabeça a prêmio por US$ 15 milhões, por tráfico internacional de drogas. Faz o que quer, e o que o STF deixa.
Há eleições no Brasil, mas também há o TSE — e enquanto houver o TSE as eleições não valem nada, ou só valem o que a “Justiça Eleitoral” diz que valem.
O TSE, hoje, é uma polícia política integralmente a serviço do governo.
É uma aberração que consegue gastar R$ 10 bilhões por ano, mesmo nos anos em que não há eleição nenhuma, e não tem similar em nenhum outro País do mundo,— a começar pelo fato de que se dá o direito de cassar mandatos de deputados federais ou de quem lhe der na telha.
Cassaram o mandato do deputado Deltan Dallagnol, por vingança pessoal de Lula, sem o mais remoto vestígio de legalidade; foi uma decisão de AI-5, com umas fumaças de procedimento jurídico que não enganariam uma criança com dez anos de idade.
O resultado é que o consórcio anulou a decisão legítima dos eleitores do Paraná; pior ainda, nomeou de forma grosseira o novo ocupante da vaga que foi aberta pela cassação, colocando no lugar de Dallagnol, que teve 350 mil votos, um outro que teve 12 mil.
Em seguida vão cassar o Sérgio Moro dando continuidade à sanha vingativa do Lulinha do AMOR.
Que tal, como limpeza, ou mera lógica, do sistema eleitoral?
Já cassaram os direitos políticos de Jair Bolsonaro, única e exclusivamente porque identificam nele um possível candidato que se opõe com chances de sucesso ao partido único STF-Lula.
É uma medida preventiva, ou de back-up antecipado — estão agindo como se as próximas eleições presidenciais pudessem ser diferentes das de 2022, do ponto de vista operacional do TSE. De novo, como no caso do deputado Dallagnol, a proibição para Bolsonaro disputar eleições, ou ter qualquer participação na política brasileira, é 100% ilegal.
A desculpa é que ele manifestou dúvidas sobre a perfeição do atual sistema de urnas eletrônicas, só adotado, além do Brasil, em dois países, Butão e Bangladesh.
Poderia ser qualquer outra coisa: genocídio, assassinato de índios, quilombolas e gays, defesa da cloroquina,tudo dá motivos para a cassação do Bolsonaro. O objetivo é eliminar a direita da vida política do Brasil.
Como é possível, com um mínimo de racionalidade, tornar alguém inelegível porque ele disse que tinha dúvidas sobre um sistema de votação obviamente sujeito a todo tipo de dúvida?
E o próximo passo será prendê-lo como uma espécie de vingança do Lula que até hoje não absorveu a sua justa prisão e quer dar o troco cometendo uma injustiça contra o Bolsonaro.
A implacável perseguição ao ex-presidente que até o momento não conseguiu reunir razões que justifiquem sua prisão, será coroada com sucesso pela delação premiada do seu ex ajudante de ordens, o Coronel Cid que foi pressionado ardilosamente com uma prisão injusta de mais de três meses por supostas falsificações de cartões de vacinas e que no decorrer do processo foi sendo engrossado com novas acusações de venda fraudulenta de jóias, lavagem de dinheiro e outras que se caracterizaram como uma verdadeira tortura psicológica que resultou finalmente, na obtenção da forçada "delação premiada" com o único objetivo de prender o Bolsonaro e satisfazer os instintos vingativos do Lula.
Além, por um despacho do ministro Alexandre de Moraes, o STF cassou sem nenhuma formalidade legal o mandato do governador de Brasília. Depois devolveu, por outro despacho do mesmo Alexandre de Moraes — mas o governador, hoje, é capaz de jurar que o triângulo tem quatro lados, se os ministros assim quiserem.
Com o Congresso é o mesmo tipo de calamidade.
O que adianta pagar R$ 14 bilhões por ano para manter um Congresso cujas leis podem ser anuladas a qualquer momento, e sem razão nenhuma, pelo Supremo?
Não é só o marco temporal.
Já foi a mesma coisa com a anulação da lei que determinava o cumprimento da pena em prisão fechada para réus condenados em segunda instância, o que tirou Lula do xadrez da Polícia Federal onde ficou trancado durante 20 meses.
Também será assim, daqui a pouco, com a lei, perfeitamente aprovada pelo Congresso, que tornou voluntário o pagamento do imposto sindical — o efeito imediato dessa lei, obviamente, foi que nenhum trabalhador brasileiro quis pagar mais.
Nessa área, o STF já exarou decisão sobre a legalidade da cobrança pelos sindicatos da "contribuição sindical", (o que é diferente do Imposto Sindical),a ser cobrada inclusive dos trabalhadores não sindicalizados.
O que poderia representar com mais perfeição a vontade do povo?
Mas Lula quer que o imposto volte a ser obrigatório, e o STF se prepara para atender a exigência.
O ministro que foi encarregado de resolver o problema argumenta que hoje os “tempos são outros” — um raciocínio realmente espantoso, levando-se em conta que os tempos estão em mudança perpétua e, por via de consequência, nenhuma lei aprovada no passado é válida no presente.
Fazer o quê?
Esse Congresso Nacional que está aí não é capaz sequer de proteger os mandatos dos seus próprios deputados; não é capaz de nada.
A “Mesa” da Câmara dos Deputados concordou oficialmente com a cassação de Dallagnol.
Já havia concordado, não faz muito tempo, com a prisão por nove meses do deputado Daniel Silveira, e das demais sanções contra ele,também por ordem do ministro Moraes.
É diretamente contra a lei.
A Constituição diz que um deputado federal só pode ser preso em flagrante, e pela prática de crime inafiançável; Daniel Silveira não foi preso em flagrante nem cometeu nenhum crime inafiançável.
E daí?
Foi preso do mesmo jeito.
Aliás, está preso de novo hoje, desta vez por não usar a tornozeleira eletrônica que o ministro lhe impôs, apesar de ter recebido um indulto absolutamente legal do ex-presidente Bolsonaro; o STF, como nas leis aprovadas pelo Congresso, decidiu que o indulto não vale.
Esperar o que, se o presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira, está disposto a assinar a cassação do seu próprio mandato, se receber ordem do STF?
Não há nada a esperar.
A República Cubano/ Soviética do Brasil ainda não acabou com a propriedade privada — e nem parece a ponto de acabar, quando se considera a ilimitada quantidade de propriedades estritamente privadas que os membros do consórcio têm e que por isso mesmo, estabeleceu que as propriedades privadas, que a critério do STF, não cumpram com os "objetivos sociais", serão passíveis de serem cassadas.Assim, eles cassam as que quiserem ao seu critério.
Também não tornou legal, pelo menos até agora, a coletivização da terra — apesar da paixão de Lula pelo movimento semi terrorista que invade propriedades rurais, destrói bens e pratica a violência armada, sem que um único de seus agentes seja jamais incomodado pelo sistema judicial.
Mas já organiza e hospeda, em Brasília, reuniões do seu próprio Comintern, a que hoje se dá o nome de “Foro de São Paulo” e que cobra inscrições em dólar.
Está montando uma máquina estatal de estilo soviético, que só serve ao partido e está mais distante do povo brasileiro do que a Terra da Lua.
O Ministério da Justiça, logo esse, já é comandado por um comunista de carne e osso; ele mesmo, aliás, já disse que é comunista “graças a Deus”.
É para aí que vai a procissão...
E agora brasileiros, o que vamos fazer para evitar que isso se torne cada vez mais realidade?
Como vamos impedir que isso aconteça?
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-11297771320327818152023-05-22T11:10:00.001-03:002023-05-22T11:10:08.621-03:00COMO LEWANDOWSKI JULGARIA HITLER. COMO LEWANDOWSKI JULGARIA HITLER
“Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krup, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um Jipe Mercedes Benz acompanhado do General Von Rommel pelos desertos do Norte da África.
Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza , ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do processo entregue pelo “Parquet;” o Senhor Procurador. Afinal ele seria apenas um Chanceler e presidente do partido Nazista; ou seja, ele não passava de um mequetrefe. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo do braço (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.
Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de Co-Réus, como alguns membros da Gestapo, os quais , por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos fidagais – os denominados “países aliados” e assim longe de merecerem alguma relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.
Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General Charles De Gaule que infelizmente havia viajado para o Sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado sua viagem para passear e fazer compra na Avenue de Champs Elisé com seus amigos.
Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações.
Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.
E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de “facto.”
O holocausto, em que pessoas de diversas raças e etnias, talvez tenham tido um suicídio coletivo ao estilo provocado há anos nos EUA pelo pastor Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Ahmadinejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.
Assim – já estou me dirigindo para encerrar meu voto Srº Presidente – afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doações corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.
“Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares, dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha “assentada”declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas.
É como voto Srº Presidente.
Por: Bruno ToscanoAlberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-3308465186680478692022-10-14T10:12:00.000-03:002022-10-14T10:12:41.412-03:00A ELEIÇÃO DOS INVISÍVEIS.A eleição dos invisíveis.
Estamos nos deparando com uma única autoridade autoritária no país. Como fomos responsáveis ou irresponsáveis nas últimas décadas por deixar criar nos seio principal da República que é a justiça, tamanho descalabro, cujo destemor ousado chega ao ponto de impor sua nova constituição federal ao bel prazer para acusar, julgar e condenar sem ter o menor receio dos outros poderes que de fato e por Lei teriam participações efetivas nos processos acusatórios. Esta eleição ficou marcado no 1º turno em 2 de Outubro/2022 que não adianta ir se manifestar nas urnas seus direitos como cidadãos. Fomos vistos nas ruas, nas praças manifestando nossas posições em relação ao que desejamos para o que seria o resultado final e comparecemos em massa nas urnas. tínhamos cara, CPF, ID, sexos definidos (homens e mulheres, loiros, morenos, negros, pardos e brancos). Mas o que aconteceu? os INVISÍVEIS compareceram nos resultados final em todos os Estados. Muitos culpam o Nordeste, mas esquecem de colocar o advérbio "TAMBÉM" antes das afirmações acusatórias. O caso mais espetaculoso e surreal se deram principalmente nos Estados onde jamais teriam votos que à ele foram imputados. Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Santa Catarina foram uma festa para os invisíveis votantes. Agora perguntamos de novo; só existe um tipo de autoridade neste país? A do MAL? Por onde anda as autoridades que nós pagamos e armamos para defender nossas instituições quando estas mesmas extrapolam seus limites constitucionais? Não acredito no que estou presenciando em relação ao silêncio vergonhoso destes nossos pilares da democracia.
Vão esperar o que? o que está ocorrendo com estas "AUTORIDADES? elas nunca existiram de fato? só se beneficiam dos salários e dos poderes a eles dados pela constituição federal? estão calados por quê? os advogados do diabo são mais poderosos que o chumbo saindo dos canos das suas armas? que medo vergonhoso é este? o silêncio propositivo não faz parte da doutrina tática que aprenderam, faltam-lhes coragem e amor ao país, o que sobra em todos nós que fomos às ruas no 7 de Setembro para homenageá-los nos seus trajes cheios de galardões. Esperamos que sejam merecedores do que ganham e tenham o mesmo amor a pátria que tanto demonstram em cerimônias.
Se deixarem agora no 2º turno desta eleição os invisíveis votarem em massa num bandido condenado, não teremos outra escolha senão acreditar mesmo que vocês são e sempre foram arroz de festa.
ALBERTO RIBEIRO FILHO
com Id e CPF.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-17376113110271536892022-07-04T01:24:00.000-03:002022-07-04T01:24:35.982-03:00ÓH 2 DE JULHO!Plagiando (nas aspas) Castro Alves.
"Óh! 2 de Julho"
Não cometes tú os erros do passado, levanta-te! Sejas o libertário que sempre fostes com as cores da tua mata, teu Mar.
Guardaste teu sabre e manchaste de vermelho tua alma, iludido fostes pelos falsos discursos vindo do além-Mar.
- Óh Jacques! de onde vieste me enganar também tem Mar. apoderaste das minhas riquezas com falsas promessas. -
Envergonhaste teu passado, comprometeste o futuro quando vermelho estavas, esquecido do teu 2 de Julho.
Que pensas? Esqueceste das tuas glórias? Fostes capaz contra os portugueses e agora? Lembra-te do teu 2 de Julho!
Levanta-te! Grita! Rasgue tuas vestes vermelha e cubra-te com o manto verde amarelo e renasça neste novo 2 de Julho!
Foste o primeiro nesta terra desconhecida, TERRA A VISTA! Nasceste grande e grande será de novo neste 2 de Julho!
Expulsaste teus descobridores, podes muito bem e de novo, expulsar aproveitadores à começar em 2 de Julho.
Da mata atlântica a vastidão do teu litoral teus gritos de liberdade novamente serão ouvidos neste 2 de Julho.
És baiano! Continuas grande, encha teu coraçao com as cores da nossa bandeira e grita:
ÓH 2 DE JULHO!
Alberto Ribeiro FilhoAlberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-19729325749027988272022-05-16T20:32:00.000-03:002022-05-16T20:32:18.587-03:00MARGINAIS MODERNOS.Marginais modernos.
Os marginais poeticamente escrito nos livros do Jorge Amado eram malandros da cultura capoeirista da Bahia que surgiam nas ladeiras do Acupe e migravam para os morros do Candeal de Brotas. Eram simpáticos jovens que na sua dança coreográfada usavam lenços de seda no pescoço para desviar as possíveis agressões das lâminas afiadas das navalhas de outros agressores no domínio territorial. Ficaram imortalizados nos romances do erudito e simplório (é possivel ser os dois?) escritor baiano.
Os marginais de hoje se inspiraram no criativo personagem de filme de terror - Zé do caixão com sua capa preta, para amedrontar aqueles que de qualquer forma atentam contra a segurança do cemitério isolacionista que eles habitam.
Esqueçem eles, que o ingresso cobrado para esta nova forma de adesão ao absolutismo do terror, não coaduna com a vontade divina, cujo paraíso ofertado, só recebe em troca o livre pensar e suas escolhas entre o inferno representado pelos Zés do caixão e os humildes livres de pensar que atualmente e sabiamente escolheram a difícil caminhada ao paraíso da democracia do livre pensar, interagir, questionar e protestar.
Os Zés do caixão que habitam - não o castelo de Bran do mitológico Conde Drácula mas, o palácio da "justiça" em Brasília.
A estes fúnebres marginais modernos, o inferno de Dante é configurativo e de leve castigo para esta orda de ministros cujo purgatório será apenas a porta de entrada do inferno real que vivenciou o Conde Drácula.
Alberto R. Filho.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-63112060878942309252022-05-05T17:17:00.000-03:002022-05-05T17:17:04.920-03:00PODEIS CHORAR PRESIDENTE!Texto belíssimo!!! Além de engenheira é poetisa essa moça! Tá de parabéns!!!!!
PODEIS CHORAR, PRESIDENTE BOLSONARO!
“O choro é livre”, mas a OPINIÃO está PRESA!!! Sem crime…e sem julgamento. E não podeis fazer nada a respeito...
Podeis chorar, Presidente!
O que está acontecendo no Brasil e no mundo não é de rir, não. Precisamos parar de fazer piada com coisa séria e acampar em frente das casas dos detratores e traidores da nação brasileira e da humanidade, pedindo as suas demissões! E seus julgamentos!!!
Podeis chorar, Presidente!
Pois sois um homem íntegro e de rara coragem, que chora por um país, que tem uma corte corrupta, imunda, que protegeu o vosso assassino e prendeu gente inocente!
Onde não há justiça, não há paz social.
Podeis chorar, meu Presidente!
Mas saibas que, tudo o que estais a passar por nós… nós sabemos e nunca vos esqueceremos. Todo o vosso sofrimento e humilhação não terá sido em vão!
Podeis chorar, Bolsonaro!
Chorais, porque é de chorar!
Um país tão lindo, tão rico e um povo tão ingênuo, tão esquecido, maltratado, jogado na miséria, enquanto PODRES PODERES defendem as castas dos poderosos, inescrupulosos e seus expedientes escusos.
Podeis chorar, Presidente!
Porque vosso choro é nosso trunfo, que abafa e desmascara a gritaria enfurecida dos odiosos parasitas.
Tirastes o Brasil da lama.
Rompestes o círculo.
As empresas estatais dão lucro!
O mérito é vosso!
E a inveja mata!
Enxugais as lágrimas, Presidente!
Pois tivestes a coragem de falar em DEUS, Pátria e Família ao MUNDO! Num mundo DOMINADO por covardes, sanguinários, pervertidos, abusadores e ditadores! Que coragem!!!!!!!
Enfrentastes os comunistas, os metacapitalistas e os globalistas, como um líder de vanguarda!
E hoje muitas nações vos seguem!
Enxugais as lágrimas, Presidente!
Há um POVO honesto neste país, que assim como eu, está CONTIGO ATÉ MORRER, pelo Brasil! 🇧🇷
Jamais estareis sozinho!
E agora, sorria, meu Presidente!
Pode sorrir!
Um dia contarei para os meus netos, com orgulho no coração, que estive a um metro de apertar a sua mão! A mão do homem mais PODEROSO que liderou esta nação, para ela SER LIVRE! Sob o lema cristão de João 8:32:
“E conhecereis a verdade e
A VERDADE VOS LIBERTARÁ.”
E A VERDADE NOS LIBERTOU!
Sorria, eu, também!!!
Que estive a um metro do “MITO”, a quem DEUS protegeu
da morte certa, da calúnia infame, do escárnio vil, da inveja doentia, da loucura mentirosa e do ódio cego.
Foi, realmente, uma honra!
Sorríeis, Bolsonaro!
Nós vos amamos, tanto quanto amamos a nossa PATRIA AMADA BRASIL! 🇧🇷🇧🇷
E choramos convosco, de emocionados e de orgulhosos, do país que estamos construindo!
🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Obrigada, Presidente Bolsonaro!
Mil vezes, obrigada!!!
Tenho plena certeza, que só a SUA ELEIÇÃO JÁ SALVOU 57,7 MILHÕES DE BRASILEIROS!!!!!!
OU MAIS!!!!
Ninguém fez tanto por nós!
Brasil acima de tudo! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Deus acima de todos!!!
Vosso nome está em nossos corações orações !
Deus vos proteja e abençoe, sempre.
Texto: Luciana Paola Camilotti
Eng. Civil, Brasileira, Cristã, Conservadora e Mãe.
Pelo futuro do MEU PAÍS!
Pela LIBERDADE! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-3766894396919425092022-04-17T21:50:00.000-03:002022-04-17T21:50:14.209-03:00Robespierres tropical.Você não precisa ter um conhecimento histórico sobre o que significou jacobinismo e o girondino francês dentro do processo da revolução francesa para entender esta desumanização criada pelo stf contra o presidente. Basta ter discermimento para entender o que é mentira e verdade e quem anda mentindo proibindo as manifestações populares. As liberdades individuais sendo contidas por abusos de autoridade cujas autoridades carecem de valores democráticos. Por estas fronteiras tropicais a guilhotina não existe, mas, os carrascos são bastantes atuantes e não usam mas máscaras na cara. Perderam completamente a vergonha e o medo de se exporem.
Mas uma verdade aflora no STF a medida que os "Robespierres das capas pretas" avançam. Resta saber se os sans-culottes tropicais ressuscita de novo a guilhotina levando os "Robespierres" ao púlpito vingativo.
- Alberto Ribeiro Filho.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-71608047636970060922022-01-28T11:36:00.000-03:002022-01-28T11:36:01.976-03:00OS CUSCUTAS RACEMOSAS.Os Cuscuta Racemosa OS CUSCUTAS RACEMOSAS. Muito comum cunharmos os petistas
como "petista raiz," mas, na verdade podemos dizer que a expressão acima nem
chega a ser um eufemismo, mas sim um paradoxo. São parentes próximos da família
das plantas parasitas. São as espécies do gênero Cuscuta da família
Convolvulaceae, como a Cuscuta racemosa, popularmente conhecida como
cipó-chumbo, uma liana nativa do Brasil. Comparar os humanos com plantas parece
ser meio estranho mas não são diferentes. Carregam durante suas vidas a mesma
forma de subtrair seu alimento às custas de outros (as) {agora sim!} plantas e
trabalhadores raíz. São iguais no conteúdo e diferentes na forma. Algumas
durante sua existência na subtração do alimento em outra planta raíz, chegam até
embelezar nossos olhos com uma flôr, como é o caso dos fitoparasitismo em que a
planta parasita é uma planta com flor, ou seja uma angiosperma. No petismo
fitoparasitário também este mesmo processo de nos encantar (às vezes) com
teorias marxistas cabulosas tentando mascarar seu verdadeiro intuito de se da
bem na vida sem trabalhar, mesmo tendo um emprego de fachada, fazem com que eles
se pareçam de fato com trabalhadores. Muito comum nos depararmos com servidores
públicos que se apresentam como uma flôr, mas, continuam agarrados ao hospedeiro
como sua verdadeira fonte de alimentação. Nos apresentam com títulos, boa
formação acadêmica, tratam os hospedeiros com frases de efeito mas, na realidade
nunca fincam raízes no solo fértil da iniciativa privada. Continuam agarrados a
nós os hospedeiros. Nunca chame um petista de "petista raíz" e sim de "petista
Cuscuta racemosa." - Alberto Ribeiro Filho.
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-30056264572236194542021-11-13T09:02:00.001-03:002021-11-13T09:02:04.604-03:00Como destruir uma democracia.O Brasil está sem governo. As coisas essenciais para o cidadão, como o fornecimento de luz elétrica, o Corpo de Bombeiros e a coleta do lixo continuam funcionando, graças a Deus, nos lugares em que existem — as pessoas encarregadas de executar esses serviços vão trabalhar todos os dias, sabem o que têm de fazer e fazem direito. Não parou a extração de petróleo. O metrô abre às 4 da manhã e vai até a meia-noite. O sujeito que chega à porta de um pronto-socorro tem chances reais de ser atendido. A maioria dos sinais de trânsito está alternando o verde, o vermelho e o amarelo. O país já passou a marca dos 100 milhões de totalmente vacinados contra a covid, ou de 150 milhões com pelo menos uma dose — um bom exemplo mundial. Em suma: o que interessa, mesmo, está razoavelmente de pé, e isso não é assim tão pouca coisa. (Na Venezuela, por exemplo, a produção de 3 milhões de barris diários de petróleo caiu para 1 milhão. Pontes vão desabando aos poucos e as autoridades deixam cair, porque ninguém sabe como consertar. A inflação nos últimos 12 meses foi de 2.600%. O dia a dia é uma calamidade — e lá, claramente, existe governo demais. Ou seja: ter governo, mas governo ruim, não adianta nada.)
O governo não consegue, sequer, baixar uma portaria lembrando que o cidadão tem o direito legal de não ser demitido do emprego caso se recuse a tomar vacina
O problema é que no Brasil de hoje não existe governo nenhum no alto da árvore. Quem tem a obrigação legal, política e moral de governar não está governando — ou, muito pior ainda, um dos Três Poderes está impedindo ativamente os outros dois de governarem, com a ilusão de que governa tudo; no fim das contas, acaba sem governar nada, pois o que governa é apenas a desordem. Não há mais uma Constituição em vigor; ela é desrespeitada, caso após caso, pelo Supremo Tribunal Federal. Não há segurança jurídica, pois cidadãos e empresas não sabem, simplesmente, se a lei de hoje é a mesma de ontem, e se vai estar valendo amanhã. Ninguém sabe, também, se quando o Congresso aprova algum projeto é à ganha ou é à brinca. Juízes, procuradores e outros barões da Justiça, que dão a si próprios salários de R$ 80.000 por mês, ou mais, paralisam quando bem entendem a administração pública. Decisões econômicas cruciais não podem ser tomadas. A lei diz que não pode haver presos políticos no Brasil; há presos políticos no Brasil. A lei garante a liberdade de expressão; as pessoas são punidas por expressarem suas opiniões. Investigam-se, julgam-se e punem-se crimes que não existem no Código Penal Brasileiro, como o de “desinformação”, ou o de fake news. Não há mais independência de Poderes; o Congresso e o Executivo nunca sabem, nunca mesmo, se as suas decisões vão valer ou não. Se isso não é desordem, então o que é?
O Executivo, com certeza, não manda nada. Mandar como, se as suas decisões mais simples são abertamente desrespeitadas? O governo não consegue, sequer, baixar uma portaria lembrando que o cidadão tem o direito legal de não ser demitido do emprego caso se recuse a tomar vacina. É uma coisa elementar. Mas o Ministério Público “do Trabalho”, que existe para proteger os empregos, diz que a decisão não vale; o prefeito de São Paulo diz que não vai aplicar a instrução e fica tudo por isso mesmo. O presidente Jair Bolsonaro quis nomear, como é seu direito legal, um diretor para a Polícia Federal; o STF proibiu, mandou nomear outro e foi obedecido. A cada 5 minutos, o mesmo presidente recebe de algum dos dez ministros do Supremo um prazo de “cinco dias”, ou coisa que o valha, para “explicar” por que fez isso ou aquilo. Uma entidade pública legalmente vinculada ao governo federal, a Fundação Palmares, está proibida de demitir qualquer funcionário, por qualquer motivo que seja — um caso provavelmente único no mundo. O presidente da República, de novo ele, é censurado abertamente pelas “redes sociais” — qualquer YouTube ou Twitter da vida se dá o direito de proibir o homem de falar, ou de selecionar o que ele fala.
O governo não consegue levar uma linha de transmissão de energia elétrica para um Estado inteiro, o de Roraima, porque meia dúzia de índios e o Ministério Público não deixam. Não consegue, da mesma forma, construir uma ferrovia estratégica para o interesse público porque seu traçado passa em menos de 0,1% de uma “floresta nacional” — nem executar o seu projeto de “escola sem partido”, para limpar um pouco os currículos escolares da sua carga política e ideológica de esquerda. A administração federal está infestada por milhares de nomeações políticas feitas nos governos de Lula e Dilma Rousseff; os beneficiados não se subordinam aos seus superiores hierárquicos, mas à orientação do PT e de seus partidos auxiliares. O governo foi proibido de bloquear verbas de Goiás retidas por falta de pagamento das dívidas estaduais; a mesma coisa aconteceu com a Bahia. Durante a covid, especialmente, o Supremo deitou e rolou em cima da Presidência — a começar pela mais extraordinária decisão de todas, a que criou 6.000 repúblicas dentro do país, ao dar às “autoridades locais” independência quase absoluta para cuidar da epidemia. (Por conta disso, até hoje, dois anos letivos depois, há prefeitos que mantêm fechadas as escolas municipais.)
Ao todo, segundo uma lista que circulou no Palácio do Planalto, os ministros tomaram, de 2019 para cá, 123 decisões diretamente contra o governo
Não há nada que o STF tenha deixado de fazer para combater o governo. Bolsonaro foi intimado a “explicar”, em tantos dias, o decreto que facilitava o porte de armas, o corte de 30% nas verbas das universidades federais e o “Programa Verde Amarelo”. Exigiram, da mesma forma, que ele “explicasse” declarações que fez a respeito do pai do advogado Felipe Santa Cruz, presidente da OAB e destaque no atual palanque da oposição, sobre a ex-presidente Dilma Rousseff e sobre o jornalista americano Glenn Greenwald. Bolsonaro foi proibido de extinguir os “conselhos federais”, dinossauros burocráticos que prosperam sem controle de ninguém em Brasília. A medida que transferiu a demarcação de terras indígenas da Funai para o Ministério da Agricultura, um passo mínimo para enfrentar as fraudes na área, foi suspensa. Também foi cancelada a decisão de dispensar as empresas da obrigação de publicarem seus balanços em veículos de “grande circulação”. Foi anulada, igualmente, a extinção do “seguro obrigatório” para carros, o infame DPVAT. Enfim, são três anos inteiros da filosofia do “se é coisa do governo, então eu sou contra” — especialmente quando a “coisa do governo” é mexer em interesses materiais dos amigos do STF. Ao todo, segundo uma lista que circulou no Palácio do Planalto, os ministros tomaram, de 2019 para cá, 123 decisões diretamente contra o governo. Dá quase uma por semana. Faz algum sentido um negócio desses?
Com o Congresso, o desastre é o mesmo. Até outro dia, numa aberração que jamais será explicada, a Câmara dos Deputados do Brasil era a única Casa parlamentar do planeta a aceitar que um dos seus membros, em pleno exercício do mandato, estivesse na prisão — ficou preso nove meses, aliás, por decisão pessoal de um ministro do STF. Foi um momento realmente extraordinário. O deputado não foi cassado em nenhum momento pelo plenário da Câmara. Recebeu todos os seus salários e vantagens. Seu suplente não assumiu. Com o mandato válido, poderia perfeitamente ter votado — mas não podia comparecer às sessões porque estava na cadeia, e não foi permitido, também, que ele votasse em esquema de xadrez-office, ou de teletornozeleira. Durante toda a sua prisão, como mostra a reportagem de capa desta edição, os 513 deputados federais da República aceitaram como coelhos assustados o ministro Alexandre de Moraes mandando chover e fazer sol; se tivesse decidido que o deputado Daniel Silveira ficaria preso pelo resto da vida, ninguém iria fazer nada. Que autoridade pode ter um Congresso desses?
O presidente do Senado foi obrigado pelo ministro Luís Roberto Barroso, como quem dá ordens a um subordinado, a aceitar a realização da sinistra “CPI da Covid” Esse mesmo Senado morre de medo da ideia de examinar a conduta dos ministros do STF, como é seu direito e sua obrigação legais — os senadores passam mal só de ouvir falar no assunto. A lei criando o voto “impresso”, ou com comprovante de votação, foi aprovada de forma aberta e legítima pela Câmara; foi anulada, simplesmente, pelo mesmo ministro, e votada uma segunda vez — aí, com uma decisão aprovada pelo STF. Ainda agora, a lei do pagamento das emendas parlamentares, que representa exatamente a vontade da maioria dos deputados e foi aprovada da maneira mais lícita que se possa imaginar, foi vetada pelo STF. A ministra Rosa Weber, com o apoio dos colegas, decidiu legislar diretamente em lugar dos deputados: baixou uma série de ordens a que a Câmara deve obedecer em relação à matéria aprovada. Não há nenhuma razão lógica, administrativa nem constitucional para isso — a nova lei, morta ao nascer, é pura e simplesmente a decisão legítima de uma Câmara dos Deputados legalmente eleita. Sua anulação é apenas mais uma demonstração de que o Supremo continua dando a si próprio, como faz o tempo todo, o direito de dizer se as leis aprovadas pelo Congresso Nacional valem ou não valem — e como, exatamente, elas devem ser.
Não interessa se a lei das emendas “do relator” é boa ou é ruim — se ela foi aprovada legalmente pelo Poder Legislativo, o STF não tem nada a ver com isso. Tem apenas de aceitar, como o Executivo e o resto da nação. Mas os ministros, cada vez mais, acham que cabe a eles decidir o que é bom e o que não bom para o Brasil. Seu trabalho não é mais aplicar a Constituição, mas decidir como o país tem de se comportar, da publicação de anúncios de sociedades anônimas à venda de seguros de carro, em nome do superior bem de “todos” — isso quando não estão ocupados em decidir o que é a verdade e enfiar gente na cadeia por fake news e atos contra o seu estilo de democracia.
Os ministros têm uma capacidade praticamente ilimitada para fazer o mal, mas quase nenhum repertório para fazer o bem
A atuação do STF não é neutra. É perfeitamente inútil esconder os fatos: dos dez atuais ministros do SFT, sete foram nomeados por Lula e Dilma. Como é possível pretender que, uma vez no Supremo, eles deixaram de ser quem eram e passaram a se conduzir como juristas imparciais? O mundo político, a mídia e a elite podem fazer de conta que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas é óbvio que tem tudo a ver; na verdade, só tem a ver. As decisões do STF, assim, são as decisões de um partido político de oposição e geralmente de esquerda — aliás, virou um hábito de o PT e seus satélites recorrerem ao Supremo, e ganharem, a cada derrota que sofrem em votação no plenário. E a confirmação da independência do Banco Central, aprovada em lei no Congresso? E a recusa do Tribunal Superior Eleitoral, um derivativo do STF, em anular a chapa Bolsonaro-Mourão? São, de fato, decisões que saem da “curva” do tribunal, mas e daí? O conjunto da sua conduta compõe uma condenação maciça aos dois outros Poderes, o Executivo e o Legislativo, ambos eleitos livremente pela população brasileira — o que não tem nada a ver com as funções e os deveres constitucionais da mais alta Corte de Justiça do país.
O grande problema para o Brasil, nessa salada, é que o STF não deixa o governo nem o Congresso governarem, mas também não consegue, ele próprio, governar o que quer que seja — cria a baderna jurídica, política e administrativa na sociedade, e fica flutuando acima dela, impotente para gerir problemas da vida real e sem responsabilidade pelas ruínas que cria. Os ministros têm uma capacidade praticamente ilimitada para fazer o mal, mas quase nenhum repertório para fazer o bem; o resultado é isso que se vê aí. Cada vez mais, os ministros se comportam — quase sem exceções — como o chefe que grita nas reuniões e acha que está impondo respeito, quando está apenas demonstrando falta de controle sobre si mesmo. É evidente, olhando com um pouco mais de atenção o que dizem nas suas decisões, que “caiu” o sistema em que se processa a atividade mental de suas excelências. Em algum lugar do circuito, um fio acabou desencapado — e o resultado é o espetáculo de ministros lançando bulas de excomunhão para castigar os culpados pela “polarização entre Poderes”, a “animosidade” na população, “ataques contra agentes políticos” e uma penca de disparates do mesmo tamanho. Como assim? Nada disso, obviamente, é proibido por lei. Desde quando dar notícias apresentadas “de forma parcial” é um crime, um desvio moral ou uma ameaça “à democracia”? Não tem mais muita coisa a ver com sanidade; tem tudo a ver com jurista de ditadura bananeira lendo sentença de condenação contra preso político.
Governar não é isso.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-59224869675791681762021-09-25T18:18:00.003-03:002021-09-25T18:18:59.515-03:00BOLSONARO X CHURCHILL.BOLSONARO X CHURCHILL.
Ao fazer comparação do presidente Bolsonaro com Churchill
vejo comentários sarcásticos sem nenhum conhecimento histórico e fora do
contexto ou mesmo da vida política do 1º ministro britânico, Winston churchill.
Você não pode julgar uma liderança fora de um contexto, é o caso do presidente
Bolsonaro e foi também do primeiro ministro britânico. Primeiro eu disserto
resumindo sobre o Churchill. Vamos lá: Como membro do parlamento e ex militar
Churchill sempre escrevia e discursava sobre a guerra na Índia, de uma guerra
para proteger o Reino Unido de inimigos da coroa. Foi na época e durante boa
parte da década de 30 motivo de chacota por prever sempre guerras, conflitos que
viriam atingir a Inglaterra. Ficou durante este tempo conhecido jocosamente como
comandante de exército de soldadinhos de chumbo. Em 1936 em diante começou
alertando o parlamento do perigo nazista que se avizinhava bem próximo e em 1940
quando assume o cargo de 1º ministro e lidera a guerra contra Hitler falou ao
povo inglês o seu mais contundente discurso que ficou conhecido com a famosa
frase; “PROMETO AO POVO INGLÊS SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS ATÉ A VITÓRIA FINAL.”
Quando em cada discurso dele aos britânicos dizia que a vitória final estava no
dia seguinte os cidadãos não acreditavam, mas continuavam resistindo os ataques
nazistas sem levar muito a sério o 1º ministro. Só foi reconhecido como herói em
1945 após a derrota dos alemães, mas mesmo assim perdeu a eleição ao cargo para
o partido trabalhista liderado por Clement Attlee, mas não perdeu seu principal
título de herói da pátria e da guerra. É neste contexto que Jair Messias
Bolsonaro como deputado na década de 90 também como Churchill, vinha dias após
dias alertando o parlamento brasileiro sobre o perigo comunista e a corrupção
desenfreada que assolava o Brasil. Só em 2018 com o povo brasileiro cansado de
uma política corrupta e alinhamento com ditadores ditos de esquerda, enxergaram
o real perigo imediato e elegeram como presidente da República Jair Messias
Bolsonaro para enfrentar esta esquerda corrupta que tomava o país para uma casta
de políticos que já detinha o poder em todas as suas esferas governamentais.
Tanto o inglês Churchill como o brasileiro Bolsonaro são conservadores nos
costumes, com origem militar e de uma coragem e determinação digna de um líder.
Única diferença entre os dois líderes é que o inglês só foi reconhecido herói
depois da guerra vitoriosa mesmo assim perdendo uma eleição após a vitória. Por
quê? Os ingleses cansados da guerra queriam uma conciliação no pós guerra,
enquanto Churchill continuou alertando o perigo aos ingleses do alinhamento
russo ao comunismo e a soberania na Europa com o término da 2ª guerra, daí a
vitória do partido trabalhista do Clement Attlee ao Conservadorismo do Winston
Churchill. Aqui, Bolsonaro, embora lute dentro do mesmo contexto do inglês, a
guerra continua com o líder conservador já sendo uma liderança reconhecidamente
um herói. Vemos uma diferença muito grande entre as duas nações. Na Inglaterra
seus cidadãos ficaram unidos contra um inimigo comum, No Brasil, estamos vendo
duas classes distintas se digladiando numa luta por poder. De um lado os
cidadãos honestos ao lado do Presidente herói, do outro lado, um bando de
corruptos e marginais da política e do judiciário querendo o país de volta ao
lado de um ladrão condenado e solto por esta casta de malandros. Por isso volto
a dizer que liderança tem tudo haver com o contexto. Fora do nosso contexto
atual, seria aceitável um outro tipo de liderança, mas atualmente seria
impossível aceitar qualquer outro tipo que não tenha o perfil e o caráter do
herói JAIR MESSIAS BOLSONARO.
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-76209368798072414742021-09-15T14:49:00.002-03:002021-09-15T14:49:42.999-03:00DEMOCRACIA DE MALANDROS.DEMOCRACIA DE MALANDROS.
Como fugir dessa armadilha???
- Professor, o que é mais importante, o povo ou a constituição?
- Ora, o povo! A constituição é apenas a materialização da sua vontade.
- E quem escreve a constituição?
- Os representantes do povo.
- E quem cuida da constituição?
- A mais alta corte do Judiciário.
- E o povo pode mudar a constituição?
- Só por meio dos seus representantes.
- E se esses representantes não quiserem mudar?
- Aí não pode mudar.
- A mais alta corte pode mudar a constituição?
- Não, só podem cumprir a constituição.
- E cumprem?
- Não.
- E o que fazer?
- Bem, aí os representantes podem tirar os ministros da mais alta corte dos seus cargos.
- E tiram?
- Também não.
- Mas o que fazer já que os representantes não tiram?
- Aí você tira os representantes nas eleições.
- Todos os representantes podem ser tirados?
- Na verdade não. Pois dos 513 congressistas apenas 27 chegaram lá pelo voto.
- Como assim?
- Por causa das leis eleitorais como coligação partidária, proporcionalidade, etc.
- E quem fez essas leis?
- Eles mesmos, para não dependerem das eleições.
- E por que não querem depender das eleições?
- Porque são quase todos bandidos e ninguém votaria neles.
- E como fazem para entrar?
- Pagam para alguém famoso concorrer. Esse famoso consegue muitos votos e eles são automaticamente puxados e "eleitos" de mentirinha.
- Mas aí eles não irão trabalhar pelo país, apenas para eles mesmos.
- Essa é a ideia.
- E quem determina os seus salários?
- Eles mesmos.
- Quem determina seus aumentos de salários?
- Também eles.
- Sério? O que mais eles determinam, quais outras vantagens têm?
- Ah, bilhões do fundo eleitoral, bilhões do TSE, bilhões em verbas de gabinete, emendas parlamentares, comissões, benefícios, venda de tempo de propaganda a outros partidos, lobby, propinas, desvios, porcentagens em contratos bilionários, casas, carros, luxos, bebidas, médicos, dentistas, massagistas, etc.
- Bem, já que não posso tirá-los, posso ao menos reclamar na mais alta corte do Judiciário?
- Pode, mas não adianta. Porque além de não fazerem as leis, essa corte vive num luxo ainda maior que o dos falsos representantes. E esta corte precisa deles para garantir seus luxos, todos os seus infinitos privilégios e altos salários. Em troca a corte protege estes falsos representantes jamais julgando seus inúmeros crimes. Além disso, estes ministros são sabatinados e aprovados por estes representantes corruptos que por sua vez só aprovam ministros igualmente corruptos que aceitem "trocar favores".
- E o executivo pode tirar estes representantes?
- Não. Mas o executivo pode ser tirado por eles.
- E o executivo pode tirar esses ministros da alta corte?
- Também não, mas pode ser incriminado por eles.
- Bem, se os representantes do povo não representam o povo, a mais alta corte é sua cúmplice e o executivo pode se tornar refém de ambos, podendo até mesmo nem conseguir governar, o que dá para fazer?
- Nada. Não há o que fazer.
- Como assim, deve existir algo que possa ser feito!
- Não. É só se conformar, obedecer às leis, dar 6 meses do que você ganha para pagar todo o luxo desses vagabundos e ficar quieto.
- Ficar quieto?
- Sim, para não ser preso.
- Mas isso não é justo! Toda a população sofre horrores há décadas porque foi completamente escravizada por milhões desses bandidos que vivem no luxo, trabalham muito pouco e pretendem ser eternamente sustentados pelo sangue e suor da população!
- É exatamente isso. Você pegou a ideia. E não há nada que se possa fazer.
- E a única opção seria o que, o comunismo?
- Vejo que você ainda não entendeu direito. Isso é o comunismo. A única diferença é que em países pequenos e com poucas riquezas naturais toda a população se torna rapidamente miserável. Mas como o Brasil é um dos países mais ricos do mundo nas mais diversas formas de recursos naturais as pessoas acreditam que não somos um país comunista. Mas somos.
- E aqueles que se dizem comunistas, são o que?
- Alguns são meros fantoches estúpidos e inconscientes, outros são cúmplices corruptos dos parasitas.
- Mmmm!
- A ideia era dar a impressão para a população que eram dois grupos, para fingir uma disputa, entende?
- Claro.
- Um grupo fingia ser de direita e o outro de esquerda. Mas na verdade ambos eram ladrões e cúmplices na implantação do comunismo no país. É a velha concepção de que o poder é como um violino..
- Violino?
- Sim, segura com a esquerda e toca com a direita.
- Ahh! Igual à nossa mídia! Os patrões sempre "de direita", mas sempre contratando apenas jornalistas "de esquerda".
- Exatamente!
- Meu Deus, mas que inferno! É um verdadeiro pesadelo viver num país assim. Tem certeza de que não existe nenhuma outra saída?!
EXISTE, MAS VOCÊ APOIARIA?
Maurício ErthalAlberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-22999300027224953102021-09-03T07:52:00.000-03:002021-09-03T07:53:02.595-03:00VERMELHO, a suástica petista.vermelho, a suástica petista.
O legado que Bolsonaro vai deixar aos brasileiros em 2026 só será comparado com o legado de Winston Churchill na Inglaterra pós guerra. Bolsonaro, numa luta de David contra Golias, conseguiu retirar a pauta Brasil das mãos sujas dos petistas em apenas três anos. Hoje as ruas, praças, Rios, Avenidas pertencem a ele, que às emolduram com as cores da bandeira do Brasil e acolhe todos nós despertados por um clamor patriótico nunca visto na América Latina. Ao lado do Bolsonaro estão os bons, patriotas de moral elevada que desejam um país mais honesto. Do outro lado, escondidos nos guetos das periferias abandonadas por políticas passadas e nos gabinetes ilustrados da corrupção, uma classe de desonestos políticos, uns jornalistas corruptos, âncoras de telejornais que vendem suas almas até para o diabo e ministros do judiciário que tentam intimidar uma população que não aguenta mais ser subordinado por estes títeres de republiqueta que acostumados com mordomias e dinheiro fácil se sujeitam hoje brigar para libertar traficantes e ladrões.
Bolsonaro nos devolveu o orgulho de sermos brasileiros e nos mostrou que somos fortes o suficiente para mudar inclusive todos os ministros do Supremo Tribunal Federal através de exercermos pressão no Senado Federal para aplicar um decreto legislativo ou mesmo pela instituição do Impeachment.
No dia da Independência, 7 de Setembro, faremos eles ouvirem nossos brados retumbantes na planície do planalto Central. De todos os recônditos deste país nos reuniremos em cada Avenida de uma cidade desembahando nosso orgulho de voltar a ser brasileiro verde e amarelo, azul e branco. O vermelho ficará como a suástica envergonhada dos alemães e os corruptos, através dos seus vidros fôsco dos gabinetes olharão embevecidos para esta massa patriótica causando neles arrepios.
Alberto Ribeiro.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-36974963954892351252021-07-22T11:42:00.003-03:002021-07-22T11:42:35.518-03:00A ESTRATÉGIA DO CAOS. A ESTRATÉGIA DO CAOS.
Após a vitória acachapante de Bolsonaro (pairam dúvidas se em 1º ou 2º turno) em 2018 e sua posse em 2019 que a oposição atordoada tenta de todas as formas desconstruir sua imagem e quem sabe, tirá-lo da presidência. Como, até o presente momento faltando quase 15 meses para as próximas eleições de 2022, esta oposição mesmo com todos os recursos implantados em governos anteriores nos poderes através de nomeações prá lá de suspeitas, ainda não conseguiram traçar um plano que de fato seja viável eleitoralmente.
Os ataques sistêmicos de uma imprensa cooptada com recursos públicos no passado recente só fizeram desgastar a imagem desta imprensa perante seus espectadores que entenderam de fato carecer de verdade tudo aquilo publicado ou que ainda publicam nas mídias audiovisuais. Sem resultado prático, cobraram de artistas os recursos a eles repassados por governos anteriores como política de apoio à cultura sem se importarem com a baixa qualidade das produções como forma de justificar os repasses. Também, como na imprensa, não colheram resultados.
Deixando de lado a imprensa cumprir seu papel de desconstrução do presidente e os artistas em sua maioria sem verbas públicas perdendo também o apoio financeiro e a estabilidade dos seus empregos numa imprensa descapitalizada e lutando para sobreviver numa pandemia causada pela peste chinesa, silenciaram um pouco seus infrutíferos ataques com frases de efeito tipo; ÉLE NÃO!” “GENOCIDA!” restaram aos oposicionistas de plantão do Congresso que de fato são os verdadeiros inimigos de um governo que surge honesto neste mar de lama que eles sempre se chafurdaram, buscarem novas formas de ataque ao presidente.
Esquematizaram os ataques desde os primeiros dias de eleito o novo presidente democraticamente eleito por 56.000.000 de eleitores em pilares que até agora não se sustentam, mas que podem trazer resultados desgastantes visando às próximas eleições de 2022: 1-Imprensa; 2-Artistas; 3- Parte do Congresso; 4-Judiciário. Caindo os dois primeiros pilares, restou a parte podre do Congresso e o Judiciário na sua instância superior serem provocado por inúmeros pedidos de impeachment do presidente.
Criaram uma CPI DA MENTIRA com o apoio deslavado de um ministrozinho que forçou (ou não) o Senado a abrir uma comissão de inquérito com um único objetivo de desgastar a imagem de um presidente honesto E se possível levar ao plenário do Congresso um pedido de impeachment baseado em narrativas falsas. Não temos mais uma corte suprema, mas sim um colegiado de advogados sustentados com dinheiro público que nem pagam aluguéis de seus confortáveis gabinetes lotados de assessores há lhes servirem.
O STF sempre foi uma corte que até certa forma respeitava a constituição Federal em suas decisões, mas não é mais o que acontece em momento de desespero político no afã de retornarem com suas mordomias e corrupções que sempre os beneficiavam. Começaram com movimentos de judicialização ao mesmo tempo em que buscavam nomes viáveis a concorrer com o atual presidente em 2022. Numa atitude trôpega o ex-presidente FHC que parece já dá sinais de senilidade apresentou o nome de um comunicador de TV – Luciano Huck como possível nome forte a fazer contra ponto ao atual. Este mesmo, sentindo ser o bôbo da corte e tratado como idiota, recuou do convite.
Resolveram então provocar um jovem (ou uma jovem, sei lá!) que está governador nos pampas gaúchos se mostrar ao eleitorado brasileiro como possível candidato (ou candidata) em 2022 a presidência. Causando com sua aparente visibilidade ao país certa manifestação de repúdio machista do gaúcho de raiz que ainda resiste dividir seu chimarrão e o pala com uma figura que se diz sem sexo definido. Ao que tudo indica, os brasileiros como um todo seguirão a orientação dos pampas e da revolta dos gaúchos em tê-lo apoiado em 2018 para governador. Ainda em observação.
Outros candidatos são insistentemente testados na opinião pública como possíveis concorrentes para 2022 ao presidente atual. João Agripino de São Paulo, cuja biografia dispensa comentários, o arrogante mentiroso do Ceará que nasceu em Pindamonhagaba/SP que sempre sonha ser presidente, O ex-juiz cujo país é grande devedor da sua biografia e como magistrado nos livrou de uma quadrilha de proporções inigualáveis dentro do Estado. Outros surgirão tempos difíceis teremos até 2022.
Numa atitude desesperada os ministros do STF resolve mostrar aos brasileiros o porquê foram indicados aos cargos de ministros, sem o mínimo de pudor expõem suas verdadeiras faces. Em decisões colegiadas e monocráticas resolvem retirar da cadeia um cadáver político corrupto e anular decisões anteriores argumentando de forma chula a inconstitucionalidade das decisões anteriores por não respeitar o fórum no qual os crimes foram cometidos. Desmoralizou todos os seus colegas cujos saber jurídicos supera e muito destes ministrozinhos do STF.
De posse da sua liberdade, este criminoso solto se torna presidenciável a concorrer em 2022 o cargo de presidente da República, é o que até agora se deixa claro a verdadeira intenção do atual STF. A marginalidade na sua totalidade não está nas favelas, mas nos mais altos escalões da vida pública do governo. Eles lutarão com todas as armas, inclusive militando em favor para não auditar o voto impresso o que dariam a eles o direito de, ao que parece mudar o resultado de uma eleição livre. Cabe a nós brasileiros como cidadãos ir contra este sistema corrupto que tenta de todas as formas anular o nosso direito de exercer democraticamente o direito ao voto, claro, transparente e auditável.
ALBERTO RIBEIRO FILHO.
ELEITOR.
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-73544896429288549422021-06-13T15:20:00.000-03:002021-06-13T15:20:44.770-03:00Os oposicionistas idiotas.ESTA OPOSIÇÃO BURRA QUE DESTESTA O BRASIL MAS O ROUBA SISTEMÁTICAMENTE NÃO ENXERGA O ÓBVIO.
O AMOR A PÁTRIA.
Fica difícil acreditar que exista uma oposição hoje ao presidente Bolsonaro numa possível disputa eleitoral. Quando você olha para estes oposicionistas, enxerga um bando de desclassificados lutando por um lugar ao Sol numa disputa eleitoral impossível de vencer. É uma luta de David contra Golias. Desde 2018 que eles se degladiam tentando destruir a imagem de um homem que até agora venceu uma facada criminosa, uma acusação da morte de uma lésbica, das queimadas da Amazônia, do petróleo derramado no Mar, do imbecil do Rodrigo Maia e Alcolumbre nas presidências de ambas casas do Congresso, de um ministro da saúde que matou pessoas para atingir seus nefastos e mesquinhos objetivos políticos (Mandeta), de um ministro da justiça mal orientado por sua mulher que presenciou uma das imagens mais horrendas de traição, só comparado a Judas na Santa Ceia, de uma imprensa mentirosa que posta fake news diariamente nos seus telejornais, de um STF composto de membros cujos currículos faz inveja a uma organização criminosa, de juízes defamando seus próprios colegas com discursos de forte viés ideólogicos, de uma CPI composta por bandidos protegidos pela nossa autrora Suprema Corte Federal cujas sentenças nada mais é que um referendo a criminalização. Mas mesmo com todo este aparato de oposição ao Brasil e ao próprio presidente ele sobrevive crescendo a cada dia no coração e nas mentes brasileiras. O homem é um monstro em resistência. Segue em sua caminhada sem baixar a cabeça aos adversários que o perseguem sem trégua. A população reconhece nele o símbolo da honestidade que todos buscam nos homens públicos. Podemos discordar das falas mas nunca do exemplo deixado nestes difíceis dois anos e meio.
O mal do Brasil atual está na justiça corrupta com forte viés ideólogico para justificar suas intervenções em outros poderes com claro objetivo de colocar no comando do país outra vez um ladrão desqualificado que lhes dê de novo os privilégios perdidos neste governo direcionado e determinado ao povo, pelo povo.
Uma multidão de esclarecidos ordeiramente vestidos de verde e amarelo se manifestam nas ruas dando apôio a este presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-14549337194250508322021-06-10T00:18:00.000-03:002021-06-10T00:18:43.764-03:00Argentina com fome.O presidente da Argentina além de levar seu país a uma situação econômica desastrosa ainda é um maldoso desinformado sobre a descendência dos brasileiros ao afirmar que viemos da selva. Seu idiota mal agradecido, nós somos descendentes direto dos portugueses da península Ibérica, portanto, descendentes diretos de europeus da qual origem não nos sentimos devedores de nenhuma linhagem especial. Nossos ascendentes chegaram aqui no continente brasileiro escoltados por ingleses. Por sorte nossa, não somos descendentes dos salteadores ou como queira chamar, piratas, ladrões, saqueadores etc. Não falamos espanhol da Espanha ou o dialeto que vocês se comunicam aí no país cujo único homem era uma mulher,- Evita Peron. Poderia aqui citar as muitas diferenças ao nosso favor entre os hermanos e nossos irmãos brasileiros/portugueses. Vocês que pensam que são europeus conseguiram acabar com o seu país e seu povo que se encontra numa situação econômica e social bem próxima de Cuba e Venezuela. Em Matadero os caminhões não podem mais descarregar seus caminhões gaiolas com sua carga de bois sem serem assaltados por argentinos mortos de fome.
Senhor presidente idiota Alberto Fernández! Muito cuidado ao falar mal dos brasileiros e do Brasil. Hoje vocês fazem às três refeições porque nós brasileiros contribuímos muito para que isto aconteça hoje nos seus lares.
Seu mandato é passageiro mas sua origem dos piratas espanhóis e Sarracenos não. Nós sabemos o que vocês fizeram no passado e o que fazem hoje.
Nos respeitem.
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-51374334779528754132021-03-26T12:11:00.001-03:002021-03-26T12:11:31.095-03:00ENTRE A LUTA E O FRACASSO A COVARDIA.ENTRE A LUTA E O FRACASSO - A CORVADIA -
Como um simples cidadão brasileiro busco nestas linhas traçar um perfil entre um homem honesto, corajoso, patriótico e determinado e um outro(a) ou vários(as) outros(as) desonestos, acovardados e dúbios em suas atitudes antipatrióticas.
Para entender melhor o que sejam atitudes patrióticas e bastante determinadas vejamos o que aconteceu com atitude de Winston Churchill na 2° grande guerra mundial com a Inglaterra ao não se render ao nazismo, cujo 1° ministro ficou conhecido por suas frases hirônicas; "Se o senhor fosse meu esposo, lhe daria veneno. E eu beberia." respondeu Churchill a uma senhora que à ele dirigia críticas. E depois usando de uma franqueza desconcertante ao se dirigir ao povo inglês;
"Só prometo a vocês, sangue, suor e lágrimas."
Foram várias as atitudes deste 1° ministro que levaram a Inglaterra não se render a Hitler;
"Nações subjugadas não se reerguerás facilmente mas as derrotadas se reerguê-lo-ão."
Sozinho contra a vontade de um conselho de guerra, Churchill convenceu todo o país a apoiá-lo no esforço de guerra. Como ele fez isso? Ouvindo a maioria do povo inglês que não queria se submeter aos nazistas.
No Brasil atual temos um presidente da República determinado a levar o país por um caminho que nos conduza a um futuro de muito esforço e promissor na geração de trabalho com uma produção em alta. Embora no caminho repleto de obstáculos, estejam antipatriotas corruptos a barrarem seus sonhos e o desenvolvimento do país por acreditarem que beneficiaria este presidente. Uma multidão de acovardados que se escondem no manto protetor do serviço público e que se beneficiam há décadas dos esforços dos contribuintes na geração de impostos. Saquearam o Brasil, aparelharam as instituições, criaram um Suprema Corte Federal totalmente manipulada por uma oligarquia que em décadas vem criando mecanismos de sobrevivência caso sejam confrontados como agora.
Como Churchill, Jair Messias Bolsonaro enfrenta neste início de década uma das piores crises já vivenciadas por todo o mundo em geral. Sua guerra, como a de Churchill, tem inimigos bem próximos usando um real inimigo invisível que tira vidas e os usa para afastar da presidência aquele que cortou seus benefícios (indecentes). Como se não bastasse, trazer e expor ao mundo um STF que até pouco tempo se escondia no tapete da moralidade e da isenção ideólogica/partidária, o escancarou como última fronteira recursal dos seus objetivos sórdidos. Fazendo com que seus ministros da antes alta corte, hoje em seus gabinetes, sejam sujos advogados de escritórios de partidos políticos.
Nesta luta sem fim, cujos inimigos brotam de uma imprensa corrupta tal e qual o STF, o presidente, como Churchill, ouve sua população e esta o faz prosseguir com duas guerras, dois fronts de batalha; uma contra o vírus da peste chinesa e a outra bem mais covarde, suja, mesquinha, corrupta, traidora que apunhala pelas costas, trai seu país e ainda de vez em quando tenta introduzir no governo uma égua de tróia.
Desejamos ao nosso presidente a determinação de Winston Churchill, o amor pela sua patria e a sinceridade de Castelo Branco, o sucesso econômico de Ronald Reagan, a firmesa de Abraham Lincoln. De todos ele tem um pouco só diferente de Churchill, esperamos, no pós guerra.
Abraços meu presidente!
Alberto Ribeiro Filho.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-39253304147446189412021-03-24T11:12:00.000-03:002021-03-24T11:12:37.268-03:00Dias de peste chinesa.Está um terror. Estou bastante nervoso com esta situação. Em casa sem fazer nada. Vendo ladrões e traficantes sendo soltos, Juíz sendo desmoralizado sujeito a ser preso por ter condenado os meliantes. Assisto a TV justiça e me envergonho ao ver 11 (onze) desnecessários desmoralizando o que deveria ser moralizado, a própria justiça. Conserto uma bobagem e paro desanimado. Ligo tv e desligo. Pego um livro e não consigo ler, lembro que tenho Augusto dos Anjos, folheio suas páginas, leio algumas poesias e me deparo com uma em especial. "Psicologia de um vencido"
- Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra. -
Fico mais deprimido. Abro youtube na tv e vejo as guerras púnicas do Amílcar e Aníbal Barca, vejo Napoleão, Alexandre Magno, os Vikings, Júlio Cézar, os Mongóis com Gengis Khan, os Czáres da Rússia, Pedro o grande me convence visitar São Petersburgo, a história dos Fenícios, Cartago, Roma, Egito, as Cruzadas, Ricardo coração de Leão, o grande Nácer Saladim com seu cerco a Israel, as guerras bizantinas, mulçumanos e califados árabes resultando nas tentativas de tomar Constatinopla.
Cansei, estou cansado e me sentindo um inútil. Tempos sombrios estes.
- Alberto Ribeiro Filho.Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-15214933095606860162021-02-28T08:17:00.000-03:002021-02-28T08:17:55.581-03:00Brasil, um país destruído pela corrupção.<p> </p> Brasil, um país destruído pela corrupção.
Se Baleia tivesse vencido, Maia teria montado praticamente uma partido político dentro da Câmara, que dominaria e controlaria, mesmo que à distância, e com mãos de ferro! Para vocês terem uma ideia, quando percebeu que seu fantoche perderia, principalmente com a debandada do DEM, uma das primeiras coisas que falou é que formará e liderará uma "frente ampla contra Bolsonaro"! É ou não é um canalha? Maia conseguiu fazer com que esses dois anos de governo Bolsonaro fossem quase totalmente perdidos. Com Maia amarrando o governo na Câmara, Alcolumbre no Senado, a mídia jogando baldes de fezes na imagem do governo, as infinitas traições internas e externas e os 11 bandidos do Judiciário, podemos dizer, sem perigo de errar, que é por puro milagre que ainda existe um governo Bolsonaro. Qualquer, e eu insisto, qualquer governo, por mais bem intencionado que fosse, teria sido completamente destroçado neste processo. É preciso entender a real natureza do problema, do que está por detrás de tudo. Não se trata de justiça ou injustiça, verdade ou mentira, patriotismo ou traição à pátria, mas de que pessoas e grupos tomaram para si o Estado brasileiro e perverteram TODO o estamento burocrático sobre o qual o país deveria funcionar para ser verdadeiramente um país justo.
Vocês sabem que elites parasitas se apoderaram do Estado brasileiro e que jamais teríamos qualquer chance de tentar recuperá-lo sem um Bolsonaro. E este líder não precisa ser um grande intelectual para isso, muito pelo contrário, para tirar o país do atoleiro precisa ser minimamente honesto e forte, muito forte!
Um Estado tem que funcionar como uma espécie de sinal de trânsito, regulando o fluxo honesto, correto e saudável das artérias econômicas de uma sociedade de forma justa e que permita que trabalhadores e empresários honestos possam ter autonomia sobre suas vidas e poder de decisão sobre os seus destinos. A verdadeira vida, a vida que cria riquezas e com ela saúde, educação e cultura, não está e nunca esteve no Estado. Sempre esteve e sempre estará APENAS na sociedade civil. Quando você paralisa e escraviza toda a sociedade civil e a obriga a sustentar milhões e milhões de pessoas, o teu país se transforma numa terra de miséria, dor e infinitos sofrimentos. São quase 20 milhões de pessoas que não produzem nenhuma riqueza concreta que são sustentadas por menos de 30 milhões de pessoas com carteira assinada, mas ganhando centenas de vezes menos. Um excelente advogado gasta a sola de sapato batendo à porta de vários escritórios para terminar ganhando 1.500 reais, mas faz um cursinho de merda para juiz e salta para absurdos100.000 reais (com penduricalhos criminosos e bonificações). Por isso os nossos jovens são tarados por concursos públicos, é compreensível individualmente falando, mas é criminoso e genocida politicamente falando.
Quando alguns grupos se apossam do Estado, absolutamente TUDO se corrompe e se perde. A cultura (a verdadeira) desaparece completamente. Pessoas animalescas e estúpidas se transformam em "elite". Pessoas boas, inteligentes e honestas têm suas vidas destruídas pela impotência, desamparo e miséria. O judiciário se torna uma completa farsa, pois o 'logos' jurídico se perverte, se adapta e justifica toda forma de injustiça. A letra da lei se afasta completamente do que é justo, bom e verdadeiro. Aliás, para constatar isto basta ver a cara dos advogados que trabalham nos grandes e milionários escritórios de advocacia pelo país. Eles têm cara de puta, de depravados e lascivos. Todos têm a marca da devassidão típica de quem já vendeu a sua alma há décadas.
Para piorar tudo, a corrupção e posse do Estado por uma falsa elite de parasitas é um campo fértil para o surgimento de fungos e bactérias, ou seja, a esquerda. Esquerdistas são o pior estrato humano de qualquer sociedade. São pessoas perigosas formadas no ódio e no ressentimento que se organizarão criminosamente e tentarão por todos os meios chegar ao poder para cometer toda espécie de crimes. Em sua fúria irracional destroem tudo que tocam e sempre levarão apenas miséria e dor para todos. É o mesmo fenômeno que acontece a um caminhão acidentado na estrada. Tal como moscas, milhares de saqueadores surgem de todas as partes deixando apenas um rastro de destruição.
Isto acontece porque o "congelamento do Estado" pela política cooptada pelos parasitas cria infinitas formas de injustiças. Todo o orçamento, por exemplo, tirado de quem produz é sequestrado para sustentar milhões que nada produzem. A conta simplesmente não fecha. Muita gente não sabe que muito do que Bolsonaro está fazendo pelo país é através do dinheiro que recuperou da corrupção! Seu governo chegou a descobrir contas "fantasmas", algumas com 600 bilhões! Sim, 600 bilhões! Várias estatais de mentira consomem bilhões e bilhões do nosso ralo dinheiro. Como a estatal do irreal trem bala, por exemplo, que existe há duas décadas só para sustentar milhares de parasitas. Prédios inteiros, lindos e gigantescos, sem absolutamente NENHUMA função real, sem sequer qualquer conexão com o Estado, e consumindo bilhões. Eu sei que muitos direitistas que xingam Bolsonaro igual ou até mais que a própria esquerda (e não entendem NADA de política), gostariam que ele chutasse o balde, divulgasse tudo e descesse o cacete nos corruptos. Mas ele não pode!!! Não pode porque são milhões e milhões e milhões e milhões de pessoas com bilhões e bilhões e bilhões e bilhões ao seu dispor. Como se não bastasse, tudo isto ligado a forças internacionais de milhões e milhões e milhões de empresas, com trilhões e trilhões e trilhões ao seu dispor. E todos com estratégias hiper labirínticas quase sempre decididas na escuridão de sociedades secretas sinistras e centenárias. Bolsonaro tem as mãos amarradas por uma Constituição comunista, é cercado por "forças ocultas" internas e externas de lobbys poderosíssimos, sofre o controle dos outros dois poderes 100% dominados por bandidos, está cercado por lobos sedentos de sangue e administra uma parte ridícula do orçamento com a qual ainda consegue heroicamente fazer alguma coisa! Quase todo o orçamento é literalmente sugado para pagar as "lagostas e vinhos" dos seres mais abjetos e asquerosos de corpo e alma da nossa sociedade.
Gerações de parasitas construíram o seu mundo, seus negócios e famílias, sobre oceanos de crimes e injustiças. Seus filhos quase sempre não passam de idiotas semi-anestesiados em suas vidas de enorme luxo e conforto e são completamente insensíveis ao sofrimento e miséria de milhões. São pessoas sem alma que conseguem enterrar em alguma parte obscura do seu inconsciente as imagens de sofrimento de milhões de outros brasileiros e vão confortavelmente bronzear a bunda em Búzios ou outro paraíso qualquer. São incapazes de enxergar conexões, são aleijados morais.
E é isto tudo que faz com que a esquerda não pareça "completamente errada". Pincipalmente para os jovens que ainda não aprenderam a usar a cabeça. E não se enganem, se um Boulos conseguisse chegar ao poder no Brasil, tirando a parte dos parasitas que fugiram para Miami, todo o resto se ajoelharia aos pés do novo "grande líder" e imediatamente passariam a servi-lo, pois são covardes e imorais, e não vivem sem suas lagostas e vinhos. E Boulos mataria os que não lhe fossem úteis e cobriria de lagostas e vinhos todos que se mostrassem capachos e subservientes, e o Brasil seria uma nova Venezuela..
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-1729347811752179822020-05-04T12:21:00.000-03:002020-05-04T12:21:03.099-03:00Ativismo judicial com suas mutações constitucionais.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">O
ATIVISMO JUDICIAL COM SUAS MUTAÇÕES CONSTITUCIONAIS.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">Ao
assistir um vídeo da Juíza de Direito (LUDIMILA LINS GRILO) de Minas Gerais
proferindo uma aula sobre os ativismos judicial praticado pelos ministros do
STF e logo após um desabafo do jurista IVES GANDRA MARTINS, advogado, professor
da universidade Mackenzie, da escola de comando Estado-maior do exército e da
Escola Superior de guerra decepcionado pela decisão monocrática do ministro
alexandre de Moraes sobre a proibição de um ato exclusivamente da presidência
da República (invasões de poderes), fica claro o ativismo judicial praticado em
decisões desta outrora excelsa corte. Usando um conceito exdrúxulo da teoria de
“MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL” cuja única finalidade é a mudança informal da
constituição jogando o Congresso para a lata de lixo impedindo esta casa do
povo de legislar sobre os temas constitucionais. Aproveitam de uma constituição
analítica com artigos genéricos e abstratos para no momento oportuno (para
eles) inviabilizar a governança do presidente da República tirando dele os
poderes escritos lá nesta constituição que todos nós sabemos se tratar de um
rôlo de papel higiênico usado votado e aprovado para tumultuar qualquer decisão
judicial a favor da cidadania.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">Estes
ministros do STF não segue o bom regramento de obedecer as normas materialmente
constitucionais que são:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">1º
- ORGANIZAÇÕES DOS PODERES.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">2º
- ESTRUTURA DOS ESTADOS.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">3º
- PROCESSOS LEGISLATIVOS.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">4º
- SISTEMA DE GOVERNO.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">Ao
agir conforme o ativismo judicial assegura para esta corte uma concentração de
poderes onde tudo passa a ser matéria constitucional inclusive em seus votos de
puro achismo usando jargões de militância passando a certeza de uma militância
progressista que tomou conta desta corte. A Juíza, Senhora Doutora LUDMILA LINS
GRILO cita ainda a subserviência destes poderes judiciários (STF E CNJ) aos
coletivos não eleitos internacionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">Alberto
Ribeiro Filho<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">É
claro e transparente os movimentos (salvo o Congresso) de grupos encastelados
nos poderes da República que não passaram pelo sufrágio universal da vontade popular
e que lutam dias após dias para tomar o poder de volta. Primeiro movimento
apoiado sempre por toda esta casta se deu através da imprensa insatisfeita numa
denúncia vazia por um elemento advogado/jornalista de cujo sexo indefinido se
arvorou no direito de ofender a presidência da República. Sem objetivos
alcançados a imprensa recuou e jogou a bola da vez para as casas legislativas
pelos seus presidentes (Rodrigo Maia e David Alcolumbre) cuja representação
democrática está prevista na constituição. Devido a pouca credibilidade que
gozam perante seus eleitores, estes párias da República terminaram sendo
defenestrado em público pela massa eleitoreira que foram às ruas com claro
objetivo de defender seu voto dado ao presidente da República. Mais uma vez
recuaram temerosos em ver seus futuros políticos jogados na lata do lixo.
Armaram então uma estratégia de desidratar o governo, jogando os ministros
contra o presidente o que conseguiram – em parte – num momento de plena
pandemia instalado no país. Há eles pouco importa à população, desde que seus
objetivos espúrios alcancem resultados. Fracassados, após dois ministros tidos
como pilares do governo caírem como num castelo de cartas por falsas biografias
dos mesmos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">Como
última fronteira, apelam para o judiciário, na instância superior onde só lá
podem alcançar o presidente. Caso tenham vitória, o que não acredito devido as
biografias destes ativistas do judiciário, seria uma vitória Pírrica com
desdobramentos terríveis e imprevisíveis. Eles vão continuar tentando desestabilizar
o governo até alcançar seus espúrios objetivos. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Só que na trincheira inimiga deles tem um
Capitão determinado cujo comando em chefe lhe foi passado através do sufrágio
universal pelo que hoje é considerado o 1º exercito em defesa do presidente e o
2º, ouve e assiste a tudo de prontidão para intervir caso o 1º exército não
seja o suficiente em barrar o ativismo judiciário. O 1º exército luta duas
guerras ao mesmo tempo, uma da pandemia instalada pelo SARS-CoV-2 e a outra
contra o poder que dantes invisíveis, agora se expõem de forma arrogante em
campo de batalha em números insuficientes, mas com o frágil armamento do
noticiário e da caneta. Um batalhão de jornalistas escondidos nas trincheiras
dos cofres dos Estados soltam notícias falsas bombardeando o Presidente da
República, mas sua munição tem baixo poder de fogo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif";">Alberto
Ribeiro Filho.<o:p></o:p></span></div>
<br /></div>
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-17218110713436390372020-05-01T12:31:00.006-03:002020-05-01T12:31:52.966-03:00Democracia nas ruas.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A democracia nas ruas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Um movimento
cadenciado bem articulado nos poderes tenta de todas as formas destituir o
presidente do Brasil. A imprensa, o judiciário e os congressistas agem em
conjunto tentando convencer o único pilar mestre da democracia – O POVO – que reluta
em obedecê-los porque carecem de credibilidade. Seus movimentos vão até o
limite tênue entre o golpe e o sufrágio das urnas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A pressão do STF e do
Congresso em desarticular e desgastar os ministros da presidência da República
começa a mostrar resultado depois de terem conseguido a demissão do ministro da
saúde que seria para eles um pilar de austeridade e competência o que de fato
não era; sua administração desde o início da pandemia mostrou-se incapaz de
organizar um combate efetivo da proliferação do vírus SARS-CoV-2. Bom em
oratória com falas longas e frases de efeito tentava derrubar o presidente que
lhe tinha nomeado em cargo de confiança insuflando os governadores contra o
mesmo. O Rodrigo Maia e o David Alcolumbre da presidência de ambas as casas do
congresso, tentaram ameaçar o presidente em caso de demissão do ministro da
saúde, seu mandato estaria ameaçado com pedido de impeachement. Só esqueceram que
a presidência da República tem a seu serviço um grande aparato de inteligência
para alertar quando traidores começam agindo nas costas da República. Foi
demitido o Mandetta, eles recuaram. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Quando um velho senhor
de 88 anos em seu apartº de 400 M², cuja biografia consta dois mandatos de
presidente da República se manifesta pela imprensa dando start a um possível
Impeachement do atual presidente, sucede-se ofensas de cunho pessoal do
presidente da câmara Federal – Rodrigo Maia – e de um ministro atabalhoado - Gilmar
Mendes – em horário nobre de uma emissora que gasta todo seu tempo durante 365
dias no ano através dos seus quadros jornalísticos em criticar a forma que o
presidente governa pelo único motivo deste ter evitado a forma de ganho espúrio
que esta emissora sangrava os cofres públicos em governos anteriores. Foram ao
limite esperando uma reação popular que não houve. Pelo contrário, o povo
revoltado com tamanha irresponsabilidade destes agentes públicos deu total apoio
ao presidente com grandes manifestações de rua mesmo dentro de uma pandemia de
desfecho sem previsibilidade de terminar bem. Tiveram que recuar e armar outra
estratégia. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Acuado pelos ataques
nas mídias social o presidente da câmara silenciou, passando 10 dias sem dar
entrevista, o que não impediu de continuar articulando nos bastidores sujos
qual seria o próximo passo. Coube novamente ao STF nomear outro ministro, pois
o ministro Gilmar Mendes muito desacreditado na opinião pública não poderia
emprestar legalidade em atitudes nada constitucional ao que se armava. Colocado
em ponto de ataque o Ministro da ocasião seria Alexandre de Morais, o que foi
feito. Miraram de novo em outro ministro, desta vez um, cujo passado como Juíz
gozava de credibilidade perante a opinião pública. O ministro da justiça Sérgio
Moro. Cooptado pela oposição saiu de forma vergonhosa contrariando todo seu
passado na LAVA-Jato. Saiu com apresentação midiática em entrevista muito bem
calculada a emissora inimiga do Brasil que desconhece o real interesse dos seus
teles espectadores menosprezando o princípio básico de qualquer nomeação que é
a de reportar primeiro ao seu empregador a sua demissão. Foi vergonhoso e
humilhante a saída de cujo homem o povo esperava grandes gestos de nobreza e
honradez. Mais uma vez o presidente agiu rápido em respostas as acusações
infamantes do ex ministro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Ao impedir que o
presidente nomeasse para o carg</span><span style="font-family: "Arial Black", sans-serif; font-size: 12pt;">o de superintendente da Polícia Federal um
diretor da ABIN o ministro (sempre um ministro) Alexandre de Moraes, aquele que
coleciona arbitrariedades no poder do seu cargo não respeita o princípio básico
da constituição de respeitar outros poderes – no caso, uma nomeação do presidente
da República do Brasil -.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">“Ninguém é obrigado a
cumprir a ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que emanada de autoridade
judicial. Mas: é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário,
nega-se o ESTADO de DIREITO.” HC73.454 Rel. Ministro Maurício Corrêa,
julgamento em 22/04/1996, 2ª turma, DJ de 07/06/1996.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Outras tentativas
virão, mas sempre com receios de ultrapassar a linha tênue que separa a
democracia do golpe, estes, encastelados nos poderes revoltados com a forma
franca – até grosseira do presidente se expressar – e honesta de tratar os
recursos públicos da nação. O povo sabe muito bem diferenciar a parte podre que
sempre conduziu o Brasil em direção à poucos, de um presidente da altura moral
e caráter ilibado que o diferencia desta camarilha, que não vai deixar ele
governar em paz até ele entregar as chaves do cofre. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Tempos difíceis
virão com ataques traiçoeiros do STF, do Congresso, de militantes que dantes
recebiam generosas contribuições e empregos encostados dificultando a
administração federal, dos governadores de certos Estados cujas biografias
honram qualquer mural de delegacia. Lá estará ele! O presidente JAIR MESSIAS
BOLSONARO, atento, resoluto, imparcial, honesto, moral elevado com uma
determinação gigante em construir um BRASIL dividido entre seus entes
federativos em partes iguais, de ver seu povo com melhores condições de vida,
com as empresas construindo um novo país com regras de concorrências limpas e a
luz da transparência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Que venham os
podres, os poderes corrompidos! O exército do presidente é o povo que o
defenderá sempre nas trincheiras das ruas contra esta casta que desconhece um
BRASIL que não é mais aquele do Império. Ainda sonham com o país do velho de 88
anos que pedia para não lerem o que ele escreveu ou do presidiário solto que urinava
em público e pagava aventuras de alcova com informações de Estado, ou mesmo uma
disléxia que não diferenciava um menino de um cachorro e gostava de estocar
vento e quiçá, um outro que gosta de empregar mesóclises em suas falas e não
abandonou o péssimo hábito de misturar o público do privado. Lá atrás ainda no
confisco da poupança um ex-presidente deve estar se perguntando.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">“DEIXAREI DE
EXISTIR”? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Ӄ O FIM DE UMA
ERA?”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Mais atrás
ainda um outro que sonha com maribondos de fogo faz reflexão em sua ilha
particular com a pobreza em volta lhe saudando:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">“MEUS
DISCÍPULOS! AONDE ESTÃO, COMO ISTO PÓDE ACONTECER! UM CAPITÃO! ORA, LOGO UM
CAPITÃO!”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">- Presidente,
venha, tenho que lhe trocar, seu chá está pronto. - </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Alberto Ribeiro
Filho. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br /></div>
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-61205183090347266662020-04-26T13:06:00.001-03:002020-04-26T13:06:54.031-03:00PLENA DEMOCRACIA?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
"Do Excelente J.R. GUZZO!<br />
<br />
E daí, Assustado com uma possível Volta do Regime Militar, vem o Ministro BARROSO afirmar que Vivemos em PLENA DEMOCRACIA!<br />
SENHOR BARROSO, ME ENGANA QUE EU GOSTO!<br />
<br />
BRASIL ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE TODOS!<br />
<br />
A democracia morreu no Brasil – se é que chegou a viver algum dia, pois qualquer exame clínico um pouco mais atento mostra que ela já nasceu morta em 22 de setembro de 1988, dia em que começou a valer a Constituição Federal que está em vigor e que é, em geral, considerado como seu marco zero.<br />
<br />
Nasceu morta porque quem a escreveu pensou numa coisa só, com obsessão exemplar, desde a redação de sua primeira sílaba: como montar no Brasil um sistema de governo em que um grupo limitado de pessoas fica com 100% do direito legal de tomar decisões — sem ter de pagar jamais pelas consequências do que decide, é claro — e o resto da população fica sem influência prática nenhuma.<br />
<br />
É exatamente o que vem acontecendo há quase 32 anos.<br />
<br />
No papel, e nos tratados de ciência política, é o governo comandado pela vontade da maioria — e os votos da maioria podem perfeitamente colocar no governo, ou seja lá onde as decisões são tomadas, gente que não tem interesse algum em saber quanto você é livre ou não é.<br />
<br />
Seu papel é unicamente obedecer às leis e regras que os donos do poder escrevem em benefício próprio, ou dos grupos a quem servem.<br />
<br />
No Brasil de hoje não há uma coisa nem outra.<br />
<br />
Não há democracia porque quem manda em tudo, faz mais de trinta anos, é uma minoria — a população só é chamada, de dois em dois anos, para votar em eleições nas quais um sistema viciado elege sempre os mesmos, com uma ou outra exceção que não muda nada.<br />
<br />
Fechadas as urnas às 5 horas da tarde, todos são mandados de volta para casa e só voltam a abrir a boca dali a dois anos, para fazer a mesma coisa.<br />
<br />
No meio-tempo, não mandam em absolutamente nada — sem crachá e autorização dos seguranças, não podem nem entrar nos lugares onde estão os que resolvem tudo.<br />
<br />
Não há liberdade porque o cidadão só tem a opção de obedecer, esteja ou não de acordo com o que lhe mandam fazer.<br />
<br />
O momento que o Brasil atravessa agora, com grande parte da população apavorada pelo medo de morrer por causa da covid-19, é exemplar dessa democracia que não vale nada.<br />
<br />
Vamos aos testes práticos.<br />
<br />
Passa pela cabeça de alguém, por exemplo, que as pessoas estejam de acordo que o Senado alugue por 350 mil reais por mês, sem concorrência, uma “sala VIP” no aeroporto de Brasília, para os senadores não correrem nenhum risco de ficar perto dos cidadãos?<br />
<br />
É claro que ninguém está de acordo.<br />
<br />
É claro, também, que ninguém pode fazer nada a respeito.<br />
<br />
É tudo legal, porque eles escreveram leis dizendo que é legal — inclusive essa falta tão conveniente de concorrência pública, pois estamos num momento de “emergência” na saúde pública.<br />
<br />
O que a maioria tem a dizer da recusa do Congresso em abrir mão de um centavo sequer dos bilhões que tem estocados nos fundos “Partidário e Eleitoral”, que roubaram legalmente dos impostos — através de leis que eles mesmos aprovaram?<br />
<br />
E a liberdade, aí, como é que fica: alguém é livre, de verdade, para defender seu direito de opor-se a essa aberração?<br />
<br />
Não se trata apenas de deputados e senadores.<br />
<br />
Como pode haver democracia numa sociedade em que uma comunidade de talvez 25.000 indivíduos, os membros do Poder Judiciário em suas diversas camadas, tem direitos que os demais 200 milhões de brasileiros não têm — e se mantém, na vida real, acima das leis e da obrigação de cumpri-las?<br />
<br />
É impossível, também, pensar em “estado de direito” quando a Justiça funciona como cúmplice integral em atos de delinquência do submundo político.<br />
<br />
No caso dos “fundos”, é óbvio, deu razão ao Congresso — e proibiu seu uso em favor do combate à epidemia.<br />
<br />
O país inteiro tem assistido, todos os dias, a demonstrações brutais de tirania por parte de 27 governadores, 5.500 prefeitos, suas polícias e seus fiscais.<br />
<br />
Com o súbito poder que lhes foi conferido pela epidemia, e com a cumplicidade quase absoluta de juízes e integrantes do Ministério Público, puseram para fora todas as suas neuras ditatoriais.<br />
<br />
É a lei que lhes permite isso — a lei que eles próprios, ou a classe política em geral, escreveram.<br />
<br />
Os exemplos não acabam mais.<br />
(noticiário), até o fim dos tempos, não serão suficientes para mostrar a soma de desastres que está acontecendo com as liberdades neste país.<br />
<br />
Todo o poder de decisão foi dado a grupos muito bem definidos, pela malícia e esperteza de uma Constituição na qual há um número ilimitado de boas intenções e nenhum meio de realizá-las na prática.<br />
<br />
Ali o cidadão tem direito a tudo — menos o de influir na própria vida e controlar, mesmo por alguns minutos, os que mandam nele.<br />
<br />
Todos sabem quem são esses grupos.<br />
<br />
Os altos servidores do Estado, as corporações, os grupos de interesse privado, os sindicatos, os criminosos ricos, os saqueadores do Erário, os que desfrutam de direitos que os demais não têm, os políticos — e por aí afora.<br />
<br />
As leis são escritas para eles.<br />
Você só paga.<br />
<br />
“Eu prefiro um ladrão a um deputado”, diz Walter E. Williams, o economista conservador americano que há décadas devasta a hipocrisia da vida política mundial.<br />
<br />
“O ladrão, em geral, o rouba uma vez só e vai embora.”<br />
Os políticos, porém, estão aí para sempre.<br />
<br />
É esse, justamente, nosso problema: enquanto quem mandar no Brasil for o condomínio descrito acima, não haverá nem liberdade real nem democracia efetiva.<br />
<br />
O que vale é a manipulação periódica da multidão em eleições que já estão decididas, pelos vícios deliberados do sistema eleitoral, antes de o primeiro voto ser colocado na primeira urna.<br />
<br />
O resultado concreto disso tudo aparece nas decisões alucinadas que são tomadas aqui como resultado do “funcionamento normal” das chamadas instituições democráticas.<br />
<br />
“Como alguma coisa que é imoral, quando feita em particular, se torna moral quando feita coletivamente?”, pergunta Williams.<br />
<br />
“Por acaso a legalidade confere moralidade a alguma coisa?<br />
<br />
A escravidão era legal. O apartheid era legal. Os massacres feitos por Hitler, Stalin e Mao foram legais.”<br />
<br />
No Brasil o Congresso é legal.<br />
O STF é legal.<br />
O aparelho do Estado é legal.<br />
<br />
O que foi para o diabo é o senso moral — junto com a liberdade e a verdadeira democracia."</div>
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-86050864257560601852020-04-25T11:24:00.003-03:002020-04-25T11:24:17.241-03:00O FATO.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">O FATO.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">O Brasil tem uma dívida muito grande com o ex
Juíz/ministro Sérgio Moro ao julgar e condenar no processo LAVAJATO uma
quadrilha que assaltava<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>todas estatais,
saqueava os recursos dos ministérios, corrompia parlamentares, pagava
prostitutas com informações privilegiadas de Estado, colocavam nos cargos de
direção das autarquias verdadeiros escróques que foram desmascarados e
condenados durante o seu julgamento imparcial quando na sua condução como Juíz
principal da referida ação penal conhecida como LAVAJATO. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Sem participar da campanha presidencial do atual
presidente –JAIR MESSIAS BOLSONARO- que depois de eleito o convidou para
participar do governo em formação como ministro de Estado justamente na pasta
da Justiça. Seria ele também como desejo de todos os brasileiros salvo aqueles
colegas seus, a imprensa e apoiadores oportunistas, congressistas que tiveram
seus interesses espúrios atingido por sua atuação durante Juíz na 1ª Instância
de Curitiba/Pr para assumir uma cadeira quando vaga em 2020 no Supremo Tribunal
Federal (STF). Toda sua carreira<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>impoluta levava a crêr que seu brilhante destino estava a conduzí-lo
para o cargo supremo da magistratura como reconhecimento de uma brilhante
contribuição dada ao País.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Os ataques à ele e ao presidente vieram de todas as
partes atingidas pelo processo da LAVAJATO. Coube a imprensa e ao STF se
encarregar de fazer ataques maciços e contundentes ao novo ministro
diariamente, prontamente recebia de volta apoio incondicional do presidente que
o nomeou. Foi assim durante toda sua gestão na pasta da justiça. Os alvos
destes ataques obedecia uma ordem criteriosa que precisava ter como objetivo;
1º o presidente, 2º o ex Juíz. Foi assim até a manhã de ontem 24/04/2020. Com a
carta de renúncia do ministro Sérgio Moro, se encerra mais um ciclo deste
governo que vem sendo atacado de todos os flancos por inimigos que sempre foram
na realidade inimigos de um Brasil para todos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Como este convívio chegou ao fim com ambas as
partes atacando e se defendendo de verdades ou calúnias (como se passa em um
casamento ou amizades duradouras) ninguém sabe ao certo o que se passou a não
ser seus inimigos que satisfeitos após dezessete (17) meses de ataques interruptos
atingiu seus objetivos nefastos levando uma crise política dentro de uma
pandemia do SARS-CoV-2 o que demonstra total insensibilidades destes agentes nefastos
ao Brasil. O governo vai continuar com seus tropeços de acertos e erros, mais
acertando do que errando, mas, com objetivos corretíssimos no trato da coisa
pública.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Se na verdade tem um culpado nesta crise política,
podemos apontar sem erros à imprensa, ela é o principal ator de desestabilidade
política causado nesta administração do presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO. O ex
ministro Sérgio Moro seguirá sua vida política ou outra, caso seja sua escolha,
o governador do Rio de janeiro –Wilson Witzel- já abriu suas portas para ele
assim acredito, outros também o farão. O presidente nomeará outro ministro e a
vida continuará com a presidência sendo alvo constante, já se tem outro alvo escolhido
como prioritário, o ministro da economia Paulo Guedes, o objetivo é este,
atingir todos os pontos fortes do governo. A imprensa, em especial a GLOBO,
segue através dos seus jornalistas regiamente pagos para denegrir a imagem do
presidente como um caminho sem volta. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">O Presidente até o momento não da sinal que vai
desistir ou mesmo ceder aos interesses econômicos de uma casta privilegiada que
assaltava os cofres desta nação. As hienas continuarão os ataques furtivos e
calculados na desestabilização do país seguindo a máxima de “QUANTO PIOR MELHOR.”
Os ex ministros da saúde e da justiça que antes eram alvos de ataques, a partir
de hoje serão transformados em heróis. O ex ministro da saúde que durante o
impeachement da dilma teve um papel importante na denúncia dos falsos médicos
cubanos assim como o ex ministro da justiça deu sentenças condenatórias a uma
quadrilha, viram a partir do momento que abandonaram o governo com acusações
(verdadeiras ou mentirosas) contra o presidente, virarem ídolos destes
marginais modernos com visão nefasta de um Brasil para todos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">FATO 2: Muito triste ver um ex presidente de
cultura inquestionável como Fernando <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Henrique
Cardozo com oitenta e oito (88) anos dentro do seu apartamento de 400 metros
quadrados (400M²) com várias aposentadorias dizer que o presidente JAIR MESSIAS
BOLSONARO precisa sair ou abandonar (o que da no mesmo) a presidência. Mostra o
quanto estava e está comprometido com o “MECANISMO.”<o:p></o:p></span></div>
<br /></div>
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-20434908890720980962020-04-17T15:14:00.001-03:002020-04-17T15:14:54.105-03:00Alex Fiúza de Melo. Ex Reitor da UFPA.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
CORDA ESTICOU!<br />
ALEX FIUZA - 17 de Abril 2020.<br />
<br />
A CORDA ESTICOU.<br />
<br />
E pode arrebentar – a qualquer momento!<br />
<br />
Em entrevista ao vivo à CNN, na noite de 16 de abril, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, num desabafo indignado e incontido, acusou publicamente o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de liderar posições no Parlamento com o intuito de “conduzir o Brasil ao caos” e “tirar-lhe do governo”.<br />
<br />
Maia, de comum acordo com o presidente do Senado, David Alcolumbre, aproveitando-se do ambiente de incertezas gerado pela crise da pandemia do coronavírus, já havia articulado com os Governadores de Estado (sob a coordenação de João Doria) o esvaziamento do poder de intervenção da Presidência da República no atual (e instável) cenário político, para o que contabilizava – além do respaldo midiático dos grandes grupos de comunicação (Rede Globo, Folha de São Paulo, etc.) – com a retaguarda de membros do STF (conforme confirmaram os fatos) e a cumplicidade do ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta (de seu próprio partido) – por isso destituído, dentre outras razões, do cargo.<br />
<br />
A aprovação pelos deputados federais do substitutivo do PLP 149/2019, com flagrante e proposital desvirtuamento da versão original do chamado “Plano Mansueto” – um programa elaborado pelo secretário do Tesouro Nacional de socorro criterioso (e com rigor fiscal) aos estados e municípios mais endividados –, passou a impor ao Governo Federal, sem contrapartida dos beneficiários (!), a compensação total pelas perdas de arrecadação de todos os entes federativos durante o período da “quarentena”. Por baixo, isso representa cerca de 100 bilhões de reais a mais de desembolso para os combalidos cofres da União, que já houveram destinado outros 600 bilhões a título de “orçamento de guerra” para o combate da pandemia e a mitigação de seus efeitos econômicos junto à população mais vulnerável (de baixa renda).<br />
<br />
Trocando em miúdos, praticamente todo o montante dos 800 bilhões de reais que seriam economizados, ao longo dos próximos dez anos, com os gastos da previdência, acabam de ser extintos em pouco mais de um mês, retornando tudo à estaca zero, sem perspectivas de recuperação. Tal decisão congressual representa o “golpe de misericórdia” que inviabiliza, daqui em diante, qualquer possibilidade de execução de políticas públicas por parte Poder Executivo Federal, se não a própria insolvência do sistema, com o agravante da perda de todas as conquistas de estabilização econômica (redução dos juros e da taxa Selic, controle e contenção do déficit público, reforma da previdência, etc.) conseguidas, com muito esforço, ao longo do ano de 2019.<br />
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Fato é que a pandemia ofereceu uma oportunidade ímpar para a retomada e o aprumo das arquitetadas e urdidas táticas golpistas, num quadro absolutamente favorável à ampliação da reação concertada (e sorrateira) do tradicional “mecanismo” (golpeado desde o início da Operação Lava Jato), graças a uma inesperada constelação de vantajosas circunstâncias conjunturais: 1) o “isolamento social” (hoje imposto por decreto dos governadores de estado e respaldado pelo STF) inibe os movimentos de rua; 2) os deputados e senadores podem votar à distância (e em surdina) as matérias polêmicas (e impopulares) sem se expor perante a opinião pública; 3) a crise da saúde pública desvia a atenção dos cidadãos comuns daquilo que ocorre no mundo da política; 4) a redução das atividades produtivas conduz a uma inevitável e grave crise econômica, cujos efeitos podem ser trabalhados, oportunisticamente, em função do desgaste do Governo, abrindo espaço para um seguido (e pretendido) “xeque-mate”.<br />
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Isolado nesse meio político e sem o respaldo das principais instituições de Estado (controladas por seus inimigos) – à exceção das Forças Armadas (até aqui silentes) –, restou ao Presidente da República o apelo à nação. A denúncia pública das artimanhas em curso. O sinal de alerta para as notórias investidas de “golpe” – inaugurando um novo capítulo dessa tumultuada “guerra brasileira”, em plena efervescência.<br />
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Sem “torre”, sem “bispo” e sem “cavalo”, o “rei” se defende no “tabuleiro do xadrez” do jeito que pode, tendo apenas como escudo (e peça de contra-ataque) a força e a versatilidade da “rainha”, cujos movimentos ainda podem surpreender os oponentes com lances inesperados, colocando-os na defensiva, desde que com a ajuda da ação sincronizada do batalhão de “peões” – usualmente menosprezados no “tabuleiro”, mas potencialmente ameaçadores.<br />
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O que unifica, dum mesmo lado do “cabo-de-guerra”, Maias, Alcolumbres, Lulas, Dirceus, Renans, Toffolis, Gilmares, Lewandowskies, Dórias et caterva – com todo o “Centrão”, os partidos (ditos) “de esquerda” e os seus correspondentes representantes togados – não é outra coisa que a retomada do poder do Estado para os habituais fins corporativos e privados – como testemunharam o “Mensalão”, o “Petrolão e outras “vicissitudes” de mando descortinadas pela Lava Jato.<br />
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Trata-se, o conflito em campo, de uma espécie de “guerra de posições”, a exemplo de um tabuleiro de xadrez, com o movimento reativo de “peças” conforme cada lance e conjuntura: de um lado, intervém a turma do patrimonialismo de Estado, de feições corporativo-oligárquicas, movida pela manutenção dos privilégios e da corrupção sistêmica; de outro, aqueles grupos que, ainda pouco consistentes (mas determinados), lutam pela instauração da república – do uso do poder de Estado para fins de interesse público (da maioria da população).<br />
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O primeiro grupo ainda controla a maioria das principais instâncias político-estatais (Congresso Nacional, Tribunais Superiores, Tribunais de Contas, Governos estaduais, etc.); o segundo, reage através das brechas existentes nas esferas do Poder Executivo (Presidência da República e ministérios), setores do Ministério Público, direções de empresas estatais (retiradas do controle dos antigos inquilinos) e outras esferas menores de poder.<br />
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Não é uma disputa entre “direita” e “esquerda”; ou entre “conservadores” e “progressistas”; tampouco entre “liberais” e “socialistas”. Ledo engano. O que está em jogo é a restauração plena (e, se possível, mais consistente) do tradicional império cleptocrático – golpeados os seus protagonistas pela Lava Jato e pela imprevista eleição de um presidente “outsider” – vs. a tentativa de proclamação da república (o expurgo do corporativismo) – ainda não ocorrida no Brasil. Simples assim. E tudo ainda sem vencedores derradeiros – sem “xeque mate”.<br />
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Com os últimos acontecimentos, tendo como pano-de-fundo (e álibi) o agravamento das crises combinadas (sanitária e econômica), a corda do “cabo-de-guerra”, definitivamente, se esticou ao limite.<br />
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De que lado vai arrebentar, só o tempo dirá!<br />
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O Senado Federal, caso venha a rejeitar a “jogada” de Maia – e a contragosto de seu presidente –, ainda poderá restituir algum equilíbrio momentâneo (e responsável) a esse instável “tabuleiro” político. Se aprovar o PLP 149/2019, aos moldes “encomendados” pela Câmara, contribuirá peremptoriamente à precipitação da premeditada “ruptura”.<br />
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Restará, então, no horizonte imediato, ou a queda do Presidente (não importa por que “via”) ou a reação popular (de absoluta imprevisibilidade). Ou o golpe, ou a “revolução”.<br />
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As “cartas” estão na “mesa” – ou as “peças”, no “tabuleiro”.<br />
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Enquanto isso, as Forças Armadas – “escaldadas” pela história e de “barbas de molho” – acompanham atentas – e em prontidão – os movimentos…<br />
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Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8191049612795904349.post-13670029642540556982020-03-22T17:37:00.001-03:002020-03-22T17:37:05.967-03:00Alex Fiúza de Melo.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
A PANDEMIA DA PATIFARIA EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS<br />
Alex Fiúza de Mello *<br />
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Um vírus expõe, em quinta dimensão, a decadência total da política no país.<br />
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Pessoas torcem para outras morrerem. Ativistas se alegram com a desgraça alheia. Tira-se proveito da tragédia coletiva para a disseminação de mais ódio num ambiente social já corroído pelos escombros de tanta frustração e desgraça.<br />
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Disputa-se até quem bate mais alto suas panelas, como se a guerra principal a ser vencida, no momento, fosse aquela das ideologias e das charlatanices.<br />
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A mídia, em artilharia pesada (e deliberadamente concertada), transforma o drama da epidemia biológica em “oportunidade tática” de ataque direcionado a seu “inimigo comum” – o presidente da República –, tentando personificar-lhe o mal em curso, para fins de desgaste e desestabilização política. Nessa sua leviana e sórdida mobilização, ignora o que há de mais básico na ética jornalística (honestidade e honra), preferindo rotular fatos ao invés de relatá-los, distorcendo a realidade por meio da disseminação de fake News, sem qualquer compromisso com o devido esclarecimento público e à contrapelo de sua mais nobre função.<br />
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Os que sempre sabotaram o país com suas práticas corruptas, agora fingem salvar, pelo discurso, a humanidade. E acusam os outros de seus próprios crimes e omissões, isentando-se em reconhecer, em suas fingidas frases de efeito, que os recursos financeiros roubados no passado são justo aqueles que fazem falta à rede pública de saúde no presente estado de emergência.<br />
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Corruptos notórios e contumazes aproveitam o momento de insegurança generalizada para se arvorarem os “verdadeiros” defensores da pátria e da república – que sempre vilipendiaram.<br />
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Presidentes de Poderes da República, a seu turno, em total desarmonia e notória dessintonia com o que determina a Constituição, conspiram em seus protegidos gabinetes e dão testemunho de sua verdadeira estatura política (de “pigmeus”), num momento em que a situação exige, dos governantes e autoridades, postura de estadistas e nobreza cívica.<br />
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Por tudo e muito mais, revela-se, em tempos de coronavírus – em toda a agudeza de sua extrema gravidade –, a natureza ordinária da mentalidade política brasileira; doentia em suas células; pandemia silenciosa que, há muito, ameaça de morte – ela sim! – a democracia e a república em terras verde-amarelas; causa principal da perpetuação do subdesenvolvimento crônico do país e de suas principais mazelas.<br />
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Sim, os brasileiros experimentarão, ao longo deste ano de 2020, duas guerras concomitantes e – graças à irresponsabilidade das ditas “elites” – indevidamente cruzadas, que marcarão a sua vida e a sua história, no presente e no futuro: a biológica (que se amplia e ameaça a todos) e a política (irracional e sem trégua) – ambas de nefastas consequências econômicas e sociais.<br />
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Enquanto o mundo todo se une para enfrentar um mortal inimigo comum, meios de comunicação e segmentos da classe política brasileira se unem para dividir e confundir a nação, aproveitando-se do impacto da ocasião para fazer politicagem da pior espécie.<br />
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Inoportunas acusações recíprocas entre os vários agentes políticos crescem em proporção geometricamente superior aos esforços conjuntos de combate à epidemia virótica. Ao invés da unidade de ações e intenções, o que se observa é o imperativo (incontido) da delação, do boicote e da discórdia – eivado de frustrações pessoais e de vinganças de botequim.<br />
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Tudo se afigura impróprio, vil e obsceno. Péssimos exemplos de autoridades públicas desfilam nas ruas e nas telas, revelando o verdadeiro “DNA” da classe dirigente do país. Arrogâncias e fanfarras, somadas a calúnias e difamação são as marcas de suas posturas imorais cotidianas.<br />
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Sob a lente de um microscópio “antropológico” – oportunizado por tal inusitado “laboratório” de comportamento coletivo –, o “vírus contagioso” da mentalidade política reinante é desvendado em toda a sua “genética”: oportunismo, ganância, egoísmo, demagogia, impostura, truculência, hipocrisia, populismo, ladroagem, corporativismo, etc. Nada de novo debaixo do sol; mas tudo revelado, como nunca, perante toda a sociedade, em lente de aumento.<br />
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À revelia das desavenças, contudo – e, mesmo, agravada por elas –, a pandemia do covid-19 avança, anunciando, a todo instante, que não é hora para palanque!<br />
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Que não é hora de se priorizar interesses eleitorais e partidários em prejuízo da urgência dos investimentos em saúde pública.<br />
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Não é hora de ministros do STF – num péssimo (e antirrepublicano) exemplo – usarem dinheiro público para vacinar contra a gripe a si próprios e a seus familiares, enquanto o Governo tenta tirar da cartola, com muito custo, recursos para reduzir os riscos da epidemia.<br />
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Não é hora de deputados, senadores e Governo disputarem quem manda mais no famigerado orçamento da (des)União, enquanto a sociedade agoniza ante a falta de respiradores nos hospitais e a aproximação de um colapso no sistema de atendimento público.<br />
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Não é hora, enfim, para vilezas e frivolidades.<br />
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Para quem pensa no futuro do país, esta crise deveria ser uma oportunidade, isso sim, para se rever condutas e valores.<br />
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Para se agilizar a aprovação das restantes reformas econômicas, travadas em sua tramitação, o que representaria uma resposta positiva do Congresso, à altura da magnitude da crise, com efeitos profiláticos de longo prazo – e servindo de exemplo para o mundo.<br />
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Da mesma forma, nessa ocasião, constituir-se-ia numa boa e republicana iniciativa a canalização dos volumosos recursos do atual Fundo Eleitoral para o reforço da luta contra a epidemia do coronavírus, numa demonstração, pelos parlamentares, de que, pelo menos nessas horas de aflição (ao menos nessas!), são capazes de pensar menos em si e mais no povo – a quem devem lealdade e o próprio mandato.<br />
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Pelo visto, porém, como os fatos têm revelado, para a classe política brasileira a luta pelo “poder” continua a ser prioritária sobre a luta pelo bem da sociedade – mesmo num momento de extrema gravidade, como o atual. Sempre os projetos de poder, em primeiro lugar (!); nunca os de sociedade – pelo que fica evidenciado que vivemos numa democracia sem república (aparência sem essência)!<br />
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Mas quiçá, apesar de tudo, como que num “milagre da vida”, todo esse drama indomável – e os seus efeitos catastróficos (como escombros de guerra) – seja necessário para encerrar esse ciclo de perversão da democracia brasileira – indevidamente classificado de “Nova República” –, ajudando a reformar valores e mentalidades, objetivos e prioridades. Quiçá!<br />
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Afinal, a esperança é, sempre, a última que morre…<br />
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* Alex Fiúza de Mello é Professor Titular (aposentado) de Ciência Política da Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestre em Ciência Política (UFMG) e Doutor em Ciências Sociais (UNICAMP), com Pós-doutorado em Paris (EHESS) e em Madrid (Cátedra UNESCO/Universidade Politécnica). Reitor da UFPA (2001-2009), membro do Conselho Nacional de Educação (2004-2008) e Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Pará (2011-2018).</div>
Alberto Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/08258326526574803121noreply@blogger.com0