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26/03/2021

ENTRE A LUTA E O FRACASSO A COVARDIA.

ENTRE A LUTA E O FRACASSO - A CORVADIA - Como um simples cidadão brasileiro busco nestas linhas traçar um perfil entre um homem honesto, corajoso, patriótico e determinado e um outro(a) ou vários(as) outros(as) desonestos, acovardados e dúbios em suas atitudes antipatrióticas. Para entender melhor o que sejam atitudes patrióticas e bastante determinadas vejamos o que aconteceu com atitude de Winston Churchill na 2° grande guerra mundial com a Inglaterra ao não se render ao nazismo, cujo 1° ministro ficou conhecido por suas frases hirônicas; "Se o senhor fosse meu esposo, lhe daria veneno. E eu beberia." respondeu Churchill a uma senhora que à ele dirigia críticas. E depois usando de uma franqueza desconcertante ao se dirigir ao povo inglês; "Só prometo a vocês, sangue, suor e lágrimas." Foram várias as atitudes deste 1° ministro que levaram a Inglaterra não se render a Hitler; "Nações subjugadas não se reerguerás facilmente mas as derrotadas se reerguê-lo-ão." Sozinho contra a vontade de um conselho de guerra, Churchill convenceu todo o país a apoiá-lo no esforço de guerra. Como ele fez isso? Ouvindo a maioria do povo inglês que não queria se submeter aos nazistas. No Brasil atual temos um presidente da República determinado a levar o país por um caminho que nos conduza a um futuro de muito esforço e promissor na geração de trabalho com uma produção em alta. Embora no caminho repleto de obstáculos, estejam antipatriotas corruptos a barrarem seus sonhos e o desenvolvimento do país por acreditarem que beneficiaria este presidente. Uma multidão de acovardados que se escondem no manto protetor do serviço público e que se beneficiam há décadas dos esforços dos contribuintes na geração de impostos. Saquearam o Brasil, aparelharam as instituições, criaram um Suprema Corte Federal totalmente manipulada por uma oligarquia que em décadas vem criando mecanismos de sobrevivência caso sejam confrontados como agora. Como Churchill, Jair Messias Bolsonaro enfrenta neste início de década uma das piores crises já vivenciadas por todo o mundo em geral. Sua guerra, como a de Churchill, tem inimigos bem próximos usando um real inimigo invisível que tira vidas e os usa para afastar da presidência aquele que cortou seus benefícios (indecentes). Como se não bastasse, trazer e expor ao mundo um STF que até pouco tempo se escondia no tapete da moralidade e da isenção ideólogica/partidária, o escancarou como última fronteira recursal dos seus objetivos sórdidos. Fazendo com que seus ministros da antes alta corte, hoje em seus gabinetes, sejam sujos advogados de escritórios de partidos políticos. Nesta luta sem fim, cujos inimigos brotam de uma imprensa corrupta tal e qual o STF, o presidente, como Churchill, ouve sua população e esta o faz prosseguir com duas guerras, dois fronts de batalha; uma contra o vírus da peste chinesa e a outra bem mais covarde, suja, mesquinha, corrupta, traidora que apunhala pelas costas, trai seu país e ainda de vez em quando tenta introduzir no governo uma égua de tróia. Desejamos ao nosso presidente a determinação de Winston Churchill, o amor pela sua patria e a sinceridade de Castelo Branco, o sucesso econômico de Ronald Reagan, a firmesa de Abraham Lincoln. De todos ele tem um pouco só diferente de Churchill, esperamos, no pós guerra. Abraços meu presidente! Alberto Ribeiro Filho.

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