A democracia nas ruas.
Um movimento
cadenciado bem articulado nos poderes tenta de todas as formas destituir o
presidente do Brasil. A imprensa, o judiciário e os congressistas agem em
conjunto tentando convencer o único pilar mestre da democracia – O POVO – que reluta
em obedecê-los porque carecem de credibilidade. Seus movimentos vão até o
limite tênue entre o golpe e o sufrágio das urnas.
A pressão do STF e do
Congresso em desarticular e desgastar os ministros da presidência da República
começa a mostrar resultado depois de terem conseguido a demissão do ministro da
saúde que seria para eles um pilar de austeridade e competência o que de fato
não era; sua administração desde o início da pandemia mostrou-se incapaz de
organizar um combate efetivo da proliferação do vírus SARS-CoV-2. Bom em
oratória com falas longas e frases de efeito tentava derrubar o presidente que
lhe tinha nomeado em cargo de confiança insuflando os governadores contra o
mesmo. O Rodrigo Maia e o David Alcolumbre da presidência de ambas as casas do
congresso, tentaram ameaçar o presidente em caso de demissão do ministro da
saúde, seu mandato estaria ameaçado com pedido de impeachement. Só esqueceram que
a presidência da República tem a seu serviço um grande aparato de inteligência
para alertar quando traidores começam agindo nas costas da República. Foi
demitido o Mandetta, eles recuaram.
Quando um velho senhor
de 88 anos em seu apartº de 400 M², cuja biografia consta dois mandatos de
presidente da República se manifesta pela imprensa dando start a um possível
Impeachement do atual presidente, sucede-se ofensas de cunho pessoal do
presidente da câmara Federal – Rodrigo Maia – e de um ministro atabalhoado - Gilmar
Mendes – em horário nobre de uma emissora que gasta todo seu tempo durante 365
dias no ano através dos seus quadros jornalísticos em criticar a forma que o
presidente governa pelo único motivo deste ter evitado a forma de ganho espúrio
que esta emissora sangrava os cofres públicos em governos anteriores. Foram ao
limite esperando uma reação popular que não houve. Pelo contrário, o povo
revoltado com tamanha irresponsabilidade destes agentes públicos deu total apoio
ao presidente com grandes manifestações de rua mesmo dentro de uma pandemia de
desfecho sem previsibilidade de terminar bem. Tiveram que recuar e armar outra
estratégia.
Acuado pelos ataques
nas mídias social o presidente da câmara silenciou, passando 10 dias sem dar
entrevista, o que não impediu de continuar articulando nos bastidores sujos
qual seria o próximo passo. Coube novamente ao STF nomear outro ministro, pois
o ministro Gilmar Mendes muito desacreditado na opinião pública não poderia
emprestar legalidade em atitudes nada constitucional ao que se armava. Colocado
em ponto de ataque o Ministro da ocasião seria Alexandre de Morais, o que foi
feito. Miraram de novo em outro ministro, desta vez um, cujo passado como Juíz
gozava de credibilidade perante a opinião pública. O ministro da justiça Sérgio
Moro. Cooptado pela oposição saiu de forma vergonhosa contrariando todo seu
passado na LAVA-Jato. Saiu com apresentação midiática em entrevista muito bem
calculada a emissora inimiga do Brasil que desconhece o real interesse dos seus
teles espectadores menosprezando o princípio básico de qualquer nomeação que é
a de reportar primeiro ao seu empregador a sua demissão. Foi vergonhoso e
humilhante a saída de cujo homem o povo esperava grandes gestos de nobreza e
honradez. Mais uma vez o presidente agiu rápido em respostas as acusações
infamantes do ex ministro.
Ao impedir que o
presidente nomeasse para o cargo de superintendente da Polícia Federal um
diretor da ABIN o ministro (sempre um ministro) Alexandre de Moraes, aquele que
coleciona arbitrariedades no poder do seu cargo não respeita o princípio básico
da constituição de respeitar outros poderes – no caso, uma nomeação do presidente
da República do Brasil -.
“Ninguém é obrigado a
cumprir a ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que emanada de autoridade
judicial. Mas: é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário,
nega-se o ESTADO de DIREITO.” HC73.454 Rel. Ministro Maurício Corrêa,
julgamento em 22/04/1996, 2ª turma, DJ de 07/06/1996.
Outras tentativas
virão, mas sempre com receios de ultrapassar a linha tênue que separa a
democracia do golpe, estes, encastelados nos poderes revoltados com a forma
franca – até grosseira do presidente se expressar – e honesta de tratar os
recursos públicos da nação. O povo sabe muito bem diferenciar a parte podre que
sempre conduziu o Brasil em direção à poucos, de um presidente da altura moral
e caráter ilibado que o diferencia desta camarilha, que não vai deixar ele
governar em paz até ele entregar as chaves do cofre.
Tempos difíceis
virão com ataques traiçoeiros do STF, do Congresso, de militantes que dantes
recebiam generosas contribuições e empregos encostados dificultando a
administração federal, dos governadores de certos Estados cujas biografias
honram qualquer mural de delegacia. Lá estará ele! O presidente JAIR MESSIAS
BOLSONARO, atento, resoluto, imparcial, honesto, moral elevado com uma
determinação gigante em construir um BRASIL dividido entre seus entes
federativos em partes iguais, de ver seu povo com melhores condições de vida,
com as empresas construindo um novo país com regras de concorrências limpas e a
luz da transparência.
Que venham os
podres, os poderes corrompidos! O exército do presidente é o povo que o
defenderá sempre nas trincheiras das ruas contra esta casta que desconhece um
BRASIL que não é mais aquele do Império. Ainda sonham com o país do velho de 88
anos que pedia para não lerem o que ele escreveu ou do presidiário solto que urinava
em público e pagava aventuras de alcova com informações de Estado, ou mesmo uma
disléxia que não diferenciava um menino de um cachorro e gostava de estocar
vento e quiçá, um outro que gosta de empregar mesóclises em suas falas e não
abandonou o péssimo hábito de misturar o público do privado. Lá atrás ainda no
confisco da poupança um ex-presidente deve estar se perguntando.
“DEIXAREI DE
EXISTIR”?
Ӄ O FIM DE UMA
ERA?”
Mais atrás
ainda um outro que sonha com maribondos de fogo faz reflexão em sua ilha
particular com a pobreza em volta lhe saudando:
“MEUS
DISCÍPULOS! AONDE ESTÃO, COMO ISTO PÓDE ACONTECER! UM CAPITÃO! ORA, LOGO UM
CAPITÃO!”
- Presidente,
venha, tenho que lhe trocar, seu chá está pronto. -
Alberto Ribeiro
Filho.
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