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07/11/2018

UM PAÍS DIFERENTE


                                             Um País diferente

28 de Outubro de 2018 ficará na história como o dia em que o eleitor foi as urnas pedindo seu país de volta perdido há 16 anos para um governo que se dizia popular, mas com viés forte de mudança para uma política de princípios e regras baseadas nas teorias Gramscyta.
Como sempre acontece nestes regimes ditos comunistas, a NOMEKLATURA se esbalda nos cofres públicos dividindo os recursos tão necessários a população carente entre seus pares a fim de conseguirem uma sustentabilidade política nos poderes tão aclamados por eles como democráticos. Não bastasse isto, resolveram roubar em benefício próprio com ajuda das instituições da República aja visto, sabiam eles, que o presidente em cumprimento de mandato de dentro do gabinete presidencial comandava e distribuía o orçamento das estatais por todos os partidos de apoio tirando uma parte para sua família. Ainda insatisfeito, depois de eleger o seu sucessor, cobrava (sic!) por palestras que não dava às empreiteiras, que falsamente contratava as ditas palestras geralmente a serem palestrados em países africanos onde ditadores amigos seus conseguiam vultosos empréstimos escusos para obras em seus países. Vários desses empréstimos cogita-se ter parte deles em forma de comissão voltados ao seu partido em contas secretas de paraísos fiscais.

Em 2017 surge um deputado do baixo clero que passou seus 26 anos bradando contra a quadrilha implantada no governo tentando aprovar projetos que não eram votados. Foi humilhado, xingado, dito homofóbico, racista, nazista, misógino etc. Foi agredido verbalmente por colegas e se tornou vítima da acusação que não partiu dele. Foi esfaqueado por eles, toda imprensa contra, às TVs contra, os políticos queriam distância dele, a própria justiça representativa nos seus poderes constitucionais tentavam a todo custo manobras para o inviabilizarem, os artistas diziam “ELENÃO,” os jornalistas não cansavam de publicar matérias negativas a seu respeito, Jornais de outros países publicavam textos suspeitos sobre ele, a diplomacia brasileira o tinha como extrema direita, um retrocesso mediante o socialismo em fase de implantação como o único caminho que o BRASIL deveria seguir. Só esqueceram-se de lembrar uma famosa frase de Bill Clinton a George Bush (Pai), “É A ECONOMIA IDIOTA!”.

Surge ele, Jair Messias Bolsonaro, casado com mãe solteira, pai de quatro filhos, 01, 02, 03 e a xodó caçula. De sandália Rider, cabelo cortado na periferia do Rio de Janeiro, Tomando café em copo de vidro, o filho fazendo gambiarra de energia para iluminação, uma sala de casa improvisada como comitê de campanha gravando mensagem para a população em celular e postando nas mídias vídeos, fotos carregando saco de latinhas para reciclagem de um pobre coletador. Sem ter recursos financeiros, tempo de propaganda eleitoral, a frase criada pelos que acreditavam que novos ventos sopravam em direção ao futuro ecoou nos ouvidos sedentos de mudanças, “BOLSONARO, CONTRA A PÔRRA TODA!”

A campanha foi tomando forma e seu conteúdo questionado raivosamente por uma oposição que se locupletava dos recursos do Estado em forma de benefícios e financiamentos generosos. Mas o povo resolveu sair às ruas carregando nos braços o único candidato capaz de mudar a forma de se fazer política tendo como mote à honestidade e o amor à pátria e a família. Seus adversários uniram-se contra a “onda” B17, mas já era tarde, seus eleitores cresciam à medida que os ataques aumentavam. Incapacitado de fazer campanha nas ruas devido a facada raivosa psolista, os cidadãos resolveram tomar para si a sua campanha. Ruas foram tomadas, grupos de whatsaap criados, páginas e mais páginas do facebook  conclamava o povo a se unir contra todos que  à ele eram contra, no twitter, jornalistas eram questionados sobre suas isenções no processo das eleições, nos artigos e postagens publicado por eles. Camisetas de campanha, faixas, bonecos, botons, bonés, banner em automóveis... Tudo pago pelos seus eleitores, custo zero para o candidato! Depois de ser acusado de misoginia as mulheres resolveram desmentir o boato infame que certa imprensa criou sobre o Jair Bolsonaro, Foram às ruas, frequentaram incansavelmente as redes sociais e disseram: “ELESIM!”. Perderam noites postando mensagens de apoio ao candidato da mudança entregando para ele a chave dos seus corações irrigada de sangue verde e amarelo.

Não era mais uma campanha eleitoral, era uma escolha entre o BRASIL que queríamos ou um BRASIL que não era mais nosso. Pois, às 21:00 do dia 28/10/2018 nós dissemos NÃO! Ao BRASIL perdido nas falcatruas dos corruptos – uns presos e outros ainda não –
Amanhecemos no dia 29/10/2018 com o coração lavado e ainda acreditando que é possível acreditar em homens probos.

OBRIGADO BRASIL!

Alberto Ribeiro Filho

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