Um País diferente
28 de Outubro de 2018 ficará
na história como o dia em que o eleitor foi as urnas pedindo seu país de volta
perdido há 16 anos para um governo que se dizia popular, mas com viés forte de
mudança para uma política de princípios e regras baseadas nas teorias Gramscyta.
Como sempre acontece nestes
regimes ditos comunistas, a NOMEKLATURA se esbalda nos cofres públicos
dividindo os recursos tão necessários a população carente entre seus pares a fim
de conseguirem uma sustentabilidade política nos poderes tão aclamados por eles
como democráticos. Não bastasse isto, resolveram roubar em benefício próprio
com ajuda das instituições da República aja visto, sabiam eles, que o
presidente em cumprimento de mandato de dentro do gabinete presidencial
comandava e distribuía o orçamento das estatais por todos os partidos de apoio
tirando uma parte para sua família. Ainda insatisfeito, depois de eleger o seu
sucessor, cobrava (sic!) por palestras que não dava às empreiteiras, que
falsamente contratava as ditas palestras geralmente a serem palestrados em
países africanos onde ditadores amigos seus conseguiam vultosos empréstimos
escusos para obras em seus países. Vários desses empréstimos cogita-se ter
parte deles em forma de comissão voltados ao seu partido em contas secretas de
paraísos fiscais.
Em 2017 surge um deputado do
baixo clero que passou seus 26 anos bradando contra a quadrilha implantada no
governo tentando aprovar projetos que não eram votados. Foi humilhado, xingado,
dito homofóbico, racista, nazista, misógino etc. Foi agredido verbalmente por
colegas e se tornou vítima da acusação que não partiu dele. Foi esfaqueado por
eles, toda imprensa contra, às TVs contra, os políticos queriam distância dele,
a própria justiça representativa nos seus poderes constitucionais tentavam a
todo custo manobras para o inviabilizarem, os artistas diziam “ELENÃO,” os
jornalistas não cansavam de publicar matérias negativas a seu respeito, Jornais
de outros países publicavam textos suspeitos sobre ele, a diplomacia brasileira
o tinha como extrema direita, um retrocesso mediante o socialismo em fase de
implantação como o único caminho que o BRASIL deveria seguir. Só esqueceram-se
de lembrar uma famosa frase de Bill Clinton a George Bush (Pai), “É A ECONOMIA
IDIOTA!”.
Surge ele, Jair Messias
Bolsonaro, casado com mãe solteira, pai de quatro filhos, 01, 02, 03 e a xodó
caçula. De sandália Rider, cabelo cortado na periferia do Rio de Janeiro,
Tomando café em copo de vidro, o filho fazendo gambiarra de energia para
iluminação, uma sala de casa improvisada como comitê de campanha gravando
mensagem para a população em celular e postando nas mídias vídeos, fotos
carregando saco de latinhas para reciclagem de um pobre coletador. Sem ter
recursos financeiros, tempo de propaganda eleitoral, a frase criada pelos que
acreditavam que novos ventos sopravam em direção ao futuro ecoou nos ouvidos
sedentos de mudanças, “BOLSONARO, CONTRA A PÔRRA TODA!”
A campanha foi tomando forma
e seu conteúdo questionado raivosamente por uma oposição que se locupletava dos
recursos do Estado em forma de benefícios e financiamentos generosos. Mas o
povo resolveu sair às ruas carregando nos braços o único candidato capaz de
mudar a forma de se fazer política tendo como mote à honestidade e o amor à
pátria e a família. Seus adversários uniram-se contra a “onda” B17, mas já era
tarde, seus eleitores cresciam à medida que os ataques aumentavam. Incapacitado
de fazer campanha nas ruas devido a facada raivosa psolista, os cidadãos
resolveram tomar para si a sua campanha. Ruas foram tomadas, grupos de whatsaap
criados, páginas e mais páginas do facebook
conclamava o povo a se unir contra todos que à ele eram contra, no twitter, jornalistas
eram questionados sobre suas isenções no processo das eleições, nos artigos e
postagens publicado por eles. Camisetas de campanha, faixas, bonecos, botons,
bonés, banner em automóveis... Tudo pago pelos seus eleitores, custo zero para
o candidato! Depois de ser acusado de misoginia as mulheres resolveram
desmentir o boato infame que certa imprensa criou sobre o Jair Bolsonaro, Foram
às ruas, frequentaram incansavelmente as redes sociais e disseram: “ELESIM!”. Perderam
noites postando mensagens de apoio ao candidato da mudança entregando para ele a
chave dos seus corações irrigada de sangue verde e amarelo.
Não era mais uma campanha
eleitoral, era uma escolha entre o BRASIL que queríamos ou um BRASIL que não
era mais nosso. Pois, às 21:00 do dia 28/10/2018 nós dissemos NÃO! Ao BRASIL
perdido nas falcatruas dos corruptos – uns presos e outros ainda não –
Amanhecemos no dia
29/10/2018 com o coração lavado e ainda acreditando que é possível acreditar em
homens probos.
OBRIGADO BRASIL!
Alberto Ribeiro Filho
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