Seria o Lula o mandante ou um fantoche?
O
Brasil tem histórias e estórias desde a sua colonização pelos portugueses aqui
aportados na baía de Cabrália, hoje Porto Seguro. Lugar de beleza ímpar e
praias maravilhosas. Os personagens que ilustraram este período fazem parte da
História do Brasil e são fartamente documentados pelos escribas do Rei de
Portugal à época D. Manoel. Pela tinta generosa destes escribas, os senhores
navegantes eram figuras destemidas, corajosas e leais ao Rei de Portugal assim
como os primeiros colonizadores que aqui deram o ar de sua graça. Fincaram
raízes em solo de Cabrália e deu início a colonização brasileira. Durante 200
anos, fizeram das terras brasileiras a fonte de abastecimento do reino de
Portugal, que para conservar sua hegemonia em terras distantes, mantinham suas
capitanias hereditárias totalmente isoladas uma das outras e, seus habitantes
não podiam aprender a ler e escrever. Sem estradas que às ligassem, viviam em
total desinformação.
Passados
200 anos, a Europa vivia um período de guerras imposto por Napoleão Bonaparte
Imperador de França. Napoleão, ameaçando Portugal com
invasão, o Rei lusitano se viu acossado sob a égide dos seus generais franceses
e acertou assinar um documento se comprometendo a viver sob a tutela francesa
sem ser mais Rei de Portugal. Começa aí a tramar a traição ao
Imperador/conquistador. Aos ingleses prometeu abrir –até o momento fechado- os portos do Brasil
para o comércio inglês caso os mesmos o protegessem com suas esquadras a
vinda/fuga ao Brasil. Napoleão esperou e acreditou que o Rei D. João Vl covarde
como era, cederia a sua investida militar. Ledo engano... D. João Vl na calada
da noite e entrando pela madrugada retirou do banco português toda a sua
riqueza à época acumulada e juntamente com seus súditos da corte, Barão, Duque
Princesas, Príncipes etc... zarpou em destino ao Brasil protegido pela esquadra
inglesa transferindo o reinado para terras brasileiras. Foi o início de
tudo,nesta época começou de fato o Brasil. Napoleão quando soube da fuga
murmurou raivoso:
-
Fui enganado por um idiota –
Passados
os tempos, a derrota de Napoleão na Rússia e as investidas inglesas pelo mar
não fazia mais sentido D. João Vl permanecer no Brasil, pois Napoleão não
representava mais o perigo. E sim, seu reino em Portugal. O que fez o idiota?
Roubou de novo toda a riqueza acumulada no Banco do Brasil que ele fundou por
obrigação do próprio reinado aqui estabelecido, e zarpou de volta à Portugal.
Passados
trezentos (+-) anos o Brasil se torna um país que tem seu judiciário, seu
presidente seus legisladores é de fato uma república, república brasileira.
Surge então uma insatisfação generalizada com um presidente que mudou novamente a história brasileira Fernando
Henrique Cardozo (1996/2002) e o Brasil elege um outro presidente, Luís Inácio
Lula da Silva. Este oriundo das camadas do sindicalismo, fundado no chamado ABC
paulista, -Santo André, São Bernado e São Caetano -. O Brasil o recebe com
clamor, só perdendo para a festa da democracia, da eleição de Fernando Collor
de Melo (1988) que por sinal tinha nesta época derrotado o mesmo sindicalista o
então raivoso Lula do PT.
Em
2002, vestindo uma nova roupagem marketeira escreveu (não ele) a “carta aos
brasileiros” se comprometendo a dá continuidade as reformas do ex Presidente
Fernando Henrique Cardozo afim de ganhar as eleições,pois os mercados ficaram
nervosos com a possibilidade da vitória de tão despreparado candidato. Eleito,
o Lula começa a montar um governo com seus asseclas de partido e ao mesmo tempo
fatia os ministérios e criando outros (FHC deixou 29, ele criou mais 10=39)
para a sua base de sustentação no congresso. Coube a maior parte ao PMDB do
Sarney, Renan, Jader etc... Avesso ao trabalho e sem conhecimento da rotina
presidencial deixa as obrigações presidenciais na mão do seu maior colaborador
e responsável pela sua vitória na disputa eleitoral, José Dirceu, e começa a usufruir
das benesses do cargo; Viajens, bebidas fartas, churrascos e parábolas ditas em
tom jocoso nos compromissos presidenciais e fora deles. A sua base de apoio
nada tinha de reclamar, pois recebiam religiosamente o prometido e todos
aplaudiam o enrgúmeno.
Começam
as desavenças quando os parlamentares da dita base de apoio observam que o
grosso da corrupção não estava devidamente repartido. Um, Roberto Jefférson
grita! “Existe um mensalão dado pelo governo aos parlamentares”! O Brasil entra
em choque, cai à áurea do presidente/proletário. Ele já nesta altura,só veste
Armani, bebe “Romannê Contí” come só Picanha argentina, compra um novo avião
Frances, da EMBRAER “não serve, tanque pequeno” argumentou. O sistema
financeiro mundial estava satisfeito com ele, fazia todas as vontades do
sistema e ainda se comunicava usando os mesmos erros de português com os
descamisados. Usou os programas sociais criados pela primeira dama Ruth Cardozo
e o presidente FHC e unificou como “bolsa família”, ficando com a paternidade
dos mesmos.
O
seu principal ministro o da casa civil, José Dirceu, imbuído pelo sonho
socialista de se eternizar no poder
estende seu domínio por todas as instituições e autarquias assim como as
estatais, avançando com nomeações petistas –o seu partido- em detrimento da
capacitação técnica dos nomeados. Avança com uma sinalização clara de domínio
sobre a imprensa querendo-à tutela. Encontra resistência, mas não recua. Uma
parte da imprensa o segue. O ministério de relações exteriores pavimenta o caminho
com seus aliados para uma melhor compreensão do atual momento. Sua base
popular, sólida no partido deixa o presidente Lula bem à vontade em continuar
falando as besteiras de rotina sem ter de dar maiores explicações. Todos acham
graça, todos estão nadando em felicidades com a economia em ascensão. Um feito
que não depende tanto do comando na administração do ministério da Fazenda e do
Banco Central como o presidente tanto apregoa, mas sim, da conjuntura favorável
da economia mundial e dos mecanismos de controle inserido na burocracia lá
atrás por Fernando Henrique Cardozo.
Um
prefeito corrupto do PT, de uma cidade do Estado de São Paulo, Santo André, se
aborrece com os desvios de recursos que ele destinava aos cofres do partido e
resolve cortar a mesada, resultado; Foi assassinado, quem matou? Perguntem ao Gilberto Carvalho. O
presidente e o tesoureiro – José Genoíno e Delúbio Soares – do partido dos
trabalhadores se envolvem com um pilantra marketeiro para lavar e pagar
parlamentares da base aliada e comprar votos no congresso a mando de Lula e
José Dirceu. Este último já condenado pelo Superior Tribunal Federal (STF) na
Ação penal 470 (AP470) vulgo”mensalão” e o outro,o presidente falastrão das
parábolas foi denunciado ao Ministério público pelo partido PPS recentemente
(05/11/2012). Vamos esperar.
Uma
parte das pessoas lúcidas acha que o Lula é de fato o verdadeiro chefe de uma
trama que tentava derrubar os princípios da democracia brasileira usando
dinheiro roubado das estatais e das autarquias a fim de comprar a oposição no
congresso. Outra parte acha que não, ele é um fantoche nas mãos do instruído
aluno das fileiras cubanas de Fidel Castro. Um dos últimos remanescentes, José
Dirceu.
Atualmente
uma senadora e nomeada ministra da cultura em troca de apoio a um candidato a
prefeito da maior cidade brasileira, São Paulo, (Fernando Haddad, vitorioso)
disse em alto e bom som que Lula “Era um DEUS”. Se comparado com seu filho,
JESUS poderia com todo respeito às crenças, as religiões, a senadora ter pelo menos
tentado acertar tal comparação, pois Lula nada escreve devido a sua total falta
de interesse no aprendizado da língua portuguesa e talvez devido a uma baixa
escolaridade e também por culpa da fragmentação da memória causada pelo excesso
do álcool. Suas parábolas serão
reproduzidas em tom jocoso talvez, pelos livretos da literatura de Cordel.
Serão criadas caricaturas que farão dele um herói dos quadrinhos, possivelmente
também inserido nos Cordéis. E, como JESUS nada deixou escrito, tal comparação
também não se faz justa. Pois o Salvador dos Judeus nos deixou exemplos de
conduta, de fé, de moral e de religiosidade, respeito e amor aos próximos.
Sócrates é outro que se pode fazer tal comparação, nada deixou escrito. Teve
como discípulo o que o imortalizou, Platão, que escreveu o que ele disse,
Xenofontes foi outro discípulo que dele bebeu os seus ensinamentos.
Seria
apropriado compará-lo com D. João Vl, embora o Rei faça parte da História do
Brasil e Lula fará parte da estória contada talvez nas literaturas de Cordél, pois
o mesmo tinha os mesmos hábitos e os mesmos desvios de caráter. Como D. João
Vl, Lula gosta de comer o primeiro de galinha, que carregava nos bolsos, o
segundo não perde um churrasco, O Rei era chegado a um vinho, o energúmeno a
cachaça, ambos são notórios mentirosos. Teve o Banco do Brasil como fonte de
recursos em causa própria, sendo que Lula aperfeiçoou e aumentou seus
tentáculos a outras repartições. D. João Vl enganou Napoleão Bonaparte e
covardemente fugiu para o Brasil abandonando os seus súditos em terras lusas.
Lula, nordestino brasileiro não se acanha em pedir refúgio em outro país caso a
coisa se complique para o lado dele. A família tem até cidadania italiana, como
disse D. Marisa, mulher dele, “ Temos que pensar no futuro dos filhos”
www.brasilsoldaliberdade.blogspot.com Alberto Ribeiro Filho
albertorf@gmail.com
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