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25/04/2020

O FATO.


O FATO.

O Brasil tem uma dívida muito grande com o ex Juíz/ministro Sérgio Moro ao julgar e condenar no processo LAVAJATO uma quadrilha que assaltava  todas estatais, saqueava os recursos dos ministérios, corrompia parlamentares, pagava prostitutas com informações privilegiadas de Estado, colocavam nos cargos de direção das autarquias verdadeiros escróques que foram desmascarados e condenados durante o seu julgamento imparcial quando na sua condução como Juíz principal da referida ação penal conhecida como LAVAJATO.
Sem participar da campanha presidencial do atual presidente –JAIR MESSIAS BOLSONARO- que depois de eleito o convidou para participar do governo em formação como ministro de Estado justamente na pasta da Justiça. Seria ele também como desejo de todos os brasileiros salvo aqueles colegas seus, a imprensa e apoiadores oportunistas, congressistas que tiveram seus interesses espúrios atingido por sua atuação durante Juíz na 1ª Instância de Curitiba/Pr para assumir uma cadeira quando vaga em 2020 no Supremo Tribunal Federal (STF). Toda sua carreira  impoluta levava a crêr que seu brilhante destino estava a conduzí-lo para o cargo supremo da magistratura como reconhecimento de uma brilhante contribuição dada ao País.
Os ataques à ele e ao presidente vieram de todas as partes atingidas pelo processo da LAVAJATO. Coube a imprensa e ao STF se encarregar de fazer ataques maciços e contundentes ao novo ministro diariamente, prontamente recebia de volta apoio incondicional do presidente que o nomeou. Foi assim durante toda sua gestão na pasta da justiça. Os alvos destes ataques obedecia uma ordem criteriosa que precisava ter como objetivo; 1º o presidente, 2º o ex Juíz. Foi assim até a manhã de ontem 24/04/2020. Com a carta de renúncia do ministro Sérgio Moro, se encerra mais um ciclo deste governo que vem sendo atacado de todos os flancos por inimigos que sempre foram na realidade inimigos de um Brasil para todos.
Como este convívio chegou ao fim com ambas as partes atacando e se defendendo de verdades ou calúnias (como se passa em um casamento ou amizades duradouras) ninguém sabe ao certo o que se passou a não ser seus inimigos que satisfeitos após dezessete (17) meses de ataques interruptos atingiu seus objetivos nefastos levando uma crise política dentro de uma pandemia do SARS-CoV-2 o que demonstra total insensibilidades destes agentes nefastos ao Brasil. O governo vai continuar com seus tropeços de acertos e erros, mais acertando do que errando, mas, com objetivos corretíssimos no trato da coisa pública.
Se na verdade tem um culpado nesta crise política, podemos apontar sem erros à imprensa, ela é o principal ator de desestabilidade política causado nesta administração do presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO. O ex ministro Sérgio Moro seguirá sua vida política ou outra, caso seja sua escolha, o governador do Rio de janeiro –Wilson Witzel- já abriu suas portas para ele assim acredito, outros também o farão. O presidente nomeará outro ministro e a vida continuará com a presidência sendo alvo constante, já se tem outro alvo escolhido como prioritário, o ministro da economia Paulo Guedes, o objetivo é este, atingir todos os pontos fortes do governo. A imprensa, em especial a GLOBO, segue através dos seus jornalistas regiamente pagos para denegrir a imagem do presidente como um caminho sem volta.
O Presidente até o momento não da sinal que vai desistir ou mesmo ceder aos interesses econômicos de uma casta privilegiada que assaltava os cofres desta nação. As hienas continuarão os ataques furtivos e calculados na desestabilização do país seguindo a máxima de “QUANTO PIOR MELHOR.” Os ex ministros da saúde e da justiça que antes eram alvos de ataques, a partir de hoje serão transformados em heróis. O ex ministro da saúde que durante o impeachement da dilma teve um papel importante na denúncia dos falsos médicos cubanos assim como o ex ministro da justiça deu sentenças condenatórias a uma quadrilha, viram a partir do momento que abandonaram o governo com acusações (verdadeiras ou mentirosas) contra o presidente, virarem ídolos destes marginais modernos com visão nefasta de um Brasil para todos.
FATO 2: Muito triste ver um ex presidente de cultura inquestionável como Fernando     Henrique Cardozo com oitenta e oito (88) anos dentro do seu apartamento de 400 metros quadrados (400M²) com várias aposentadorias dizer que o presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO precisa sair ou abandonar (o que da no mesmo) a presidência. Mostra o quanto estava e está comprometido com o “MECANISMO.”

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