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21/09/2010

Quem são eles?

Quem são os eleitores da dilma?
Sempre me faço esta pergunta, quando vejo as pesquisas indicarem uma intenção de votos a favor da candidata à presidente do Brasil. Andando por todos os lados, sempre vejo comentários nada a favor dela, mas, contudo tenho que admitir que do anonimato à favorita nas pesquisas, ela conseguiu impressionante aprovação do eleitor, como a mais capaz em ser presidente. Sem sequer analisar o caráter que, diga-se de passagem, nada a favorece quando se tem por base o passado. No presente encontra-se a candidadta apoiada nos ombros do presidente lula que goza de uma imensa popularidade como se fosse um personagem de literatura de cordel. A transferência de votos no Brasil, nunca foi consolidada nas eleições até agora. O lula consegue quebrar este paradigma ao transferir a dilma rousseff o muito do seu carisma.
Procurando os votos dela, encontro num mesmo cesto onde abriga os cartões do 'bolsa família'e nos bancos de escola vazios ou mesmo nos recantos da desiguldade social que antes o Collon os chamou de 'descamisados' parodiando o argentino populista, Juan Domingo Peron que governou a Argentina no período de 1946/1955 e no 2º período de 1973/1974 com apoio da Igreja do exército e dos movimentos sindicais. mais tarde no governo FHC passou-se a chamar 'Excluídos'dando a esta classe social uma importância sociológica dentro de um conceito mais humanitário. FHC, criou programas sociais que benificiariam a classe dos excluídos até então abandonada e ignorada pelo poder público. Deu-se então, alí, o início o que viria a ser o mote da popularidade do lula o 'bolsa família'que nada mais foi à junção de várias bolsas criada pelo FHC que no governo lula ganhou a sua paternidade, assim como o próprio descobrimennto do Brasil passou a pertencê-lo como autoria dele.
Os excluídos ou outrora, os descamisados, passou a chamar-se 'pensionistas'ou 'bolsistas' num sentido mais amplo.
Os votos da dilma tem como origem maléfica a mesma política implantada pelo peronismo na Argentina.O lula de posse destes votos lhe autorga o direito de desafiar as leis, o estado de direito, e criar o seu próprio estilo de governança baseado no autoritarismo, num forte nacionalismo falso e um poder centralizado na suas prerrogativas de chefe de Estado. Acredita ele que os votos agora canalizados para dilma, faça deles seu dono e pode manejá-los com quiser e ao seu bel prazer. Esqueçe o quanto é efêmero a popularidade e o poder.O energúnemo chega ao limite de impor as pessoas a necessidade de limitar a imprensa quanto as críticas feitas a ele., e, dizer em comício que o único formador de opinião é ele e como tal deve ser seguido nas suas opiniões.A semelhança entre ele e Juan peron para por aí, lula não tem uma Evita ou uma Isabelita Peron. tem um poste maquiado que gasta horrores de dinheiro público na tentativa de ser Marta Suplicy. Sua tentativa de ter uma Evita ou Isabelita é a dilma, mas, se olharmos as duas esposas (Não citarei a 1ª esposa, Aurelia Tizón)de Peron, veremos que todas as duas tinham uma carga de feminilidade que atraiam os olhares e os desejos dos homens de serem um Juan Peron. Que não é o perfil da atual candidata a presidente do Brasil, isto nós sabemos, basta olhar para a figura e postura, que logo identificamos um ser masculinizado por trás do sexo feminino que o destino outorgou-lhe. Os eleitores ele tem, são todos ou boa parte deles, igualzinho a ele: Só fala besteira, errado, mal-educado, mal-formado e sem profissão e sem emprego formal. Todos ou quasem todos, - porque a outra parte estão encostados no governo e paga comissão ou mensalidade para o partidão, - estão debaixo do guarda-chuva das "bolsas'pronto para atender os desejos e os pedidos do energúnemo. Como a eleição só decide-se no dia, vamos esperar e ver o que acontece. Existe esperança de que uma boa parte dos votos tenha conciênscia e, no momento de reflexão, não pense com a barriga. Olhe para seus filhos e diga para eles: "Farei o certo, mudarei meu voto,limparei minha conciência olharei para o futuro de voces e do meu Brasil. Votarei em outro, mas não na dilma".

Alberto Ribeiro

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