O FATO.
O Brasil tem uma dívida muito grande com o ex
Juíz/ministro Sérgio Moro ao julgar e condenar no processo LAVAJATO uma
quadrilha que assaltava todas estatais,
saqueava os recursos dos ministérios, corrompia parlamentares, pagava
prostitutas com informações privilegiadas de Estado, colocavam nos cargos de
direção das autarquias verdadeiros escróques que foram desmascarados e
condenados durante o seu julgamento imparcial quando na sua condução como Juíz
principal da referida ação penal conhecida como LAVAJATO.
Sem participar da campanha presidencial do atual
presidente –JAIR MESSIAS BOLSONARO- que depois de eleito o convidou para
participar do governo em formação como ministro de Estado justamente na pasta
da Justiça. Seria ele também como desejo de todos os brasileiros salvo aqueles
colegas seus, a imprensa e apoiadores oportunistas, congressistas que tiveram
seus interesses espúrios atingido por sua atuação durante Juíz na 1ª Instância
de Curitiba/Pr para assumir uma cadeira quando vaga em 2020 no Supremo Tribunal
Federal (STF). Toda sua carreira
impoluta levava a crêr que seu brilhante destino estava a conduzí-lo
para o cargo supremo da magistratura como reconhecimento de uma brilhante
contribuição dada ao País.
Os ataques à ele e ao presidente vieram de todas as
partes atingidas pelo processo da LAVAJATO. Coube a imprensa e ao STF se
encarregar de fazer ataques maciços e contundentes ao novo ministro
diariamente, prontamente recebia de volta apoio incondicional do presidente que
o nomeou. Foi assim durante toda sua gestão na pasta da justiça. Os alvos
destes ataques obedecia uma ordem criteriosa que precisava ter como objetivo;
1º o presidente, 2º o ex Juíz. Foi assim até a manhã de ontem 24/04/2020. Com a
carta de renúncia do ministro Sérgio Moro, se encerra mais um ciclo deste
governo que vem sendo atacado de todos os flancos por inimigos que sempre foram
na realidade inimigos de um Brasil para todos.
Como este convívio chegou ao fim com ambas as
partes atacando e se defendendo de verdades ou calúnias (como se passa em um
casamento ou amizades duradouras) ninguém sabe ao certo o que se passou a não
ser seus inimigos que satisfeitos após dezessete (17) meses de ataques interruptos
atingiu seus objetivos nefastos levando uma crise política dentro de uma
pandemia do SARS-CoV-2 o que demonstra total insensibilidades destes agentes nefastos
ao Brasil. O governo vai continuar com seus tropeços de acertos e erros, mais
acertando do que errando, mas, com objetivos corretíssimos no trato da coisa
pública.
Se na verdade tem um culpado nesta crise política,
podemos apontar sem erros à imprensa, ela é o principal ator de desestabilidade
política causado nesta administração do presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO. O ex
ministro Sérgio Moro seguirá sua vida política ou outra, caso seja sua escolha,
o governador do Rio de janeiro –Wilson Witzel- já abriu suas portas para ele
assim acredito, outros também o farão. O presidente nomeará outro ministro e a
vida continuará com a presidência sendo alvo constante, já se tem outro alvo escolhido
como prioritário, o ministro da economia Paulo Guedes, o objetivo é este,
atingir todos os pontos fortes do governo. A imprensa, em especial a GLOBO,
segue através dos seus jornalistas regiamente pagos para denegrir a imagem do
presidente como um caminho sem volta.
O Presidente até o momento não da sinal que vai
desistir ou mesmo ceder aos interesses econômicos de uma casta privilegiada que
assaltava os cofres desta nação. As hienas continuarão os ataques furtivos e
calculados na desestabilização do país seguindo a máxima de “QUANTO PIOR MELHOR.”
Os ex ministros da saúde e da justiça que antes eram alvos de ataques, a partir
de hoje serão transformados em heróis. O ex ministro da saúde que durante o
impeachement da dilma teve um papel importante na denúncia dos falsos médicos
cubanos assim como o ex ministro da justiça deu sentenças condenatórias a uma
quadrilha, viram a partir do momento que abandonaram o governo com acusações
(verdadeiras ou mentirosas) contra o presidente, virarem ídolos destes
marginais modernos com visão nefasta de um Brasil para todos.
FATO 2: Muito triste ver um ex presidente de
cultura inquestionável como Fernando Henrique
Cardozo com oitenta e oito (88) anos dentro do seu apartamento de 400 metros
quadrados (400M²) com várias aposentadorias dizer que o presidente JAIR MESSIAS
BOLSONARO precisa sair ou abandonar (o que da no mesmo) a presidência. Mostra o
quanto estava e está comprometido com o “MECANISMO.”
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